17/01/2019

A Cabana da Solidão – Antonio Demarchi

Por Juliana Morgensten de Souza

A Cabana da Solidão / Antonio Demarchi / pelo Espírito Augusto César / 320 Páginas / Editora Intelítera / ☆☆☆☆☆

Skoob

Oooieee! Tudo bom?

E daí estava “dando uma volta” pelo Kindle Unlimited e me deparei com esse livro, totalmente desconhecido para mim, chamado A Cabana da Solidão.

Fiquei curiosa? Obviamente! Me joguei? Com certeza. 😛

O livro é o primeiro da parceria de Antonio Demarchi com Augusto César.

Bora para a resenha ver o que achei?

SINOPSE:

Quando os emissários espirituais se aproximaram de uma cabana solitária, no meio do nada, para atenderem a um pedido de socorro de uma mãe angustiada, se defrontaram com uma história surpreendente de amor, que remonta a Antiga Roma, passando pela França medieval e Brasil Colônia. Francisca soube amar, compreender, perdoar e renunciar a tudo na vida para resgatar espíritos muito queridos que lhe eram caros ao coração. Adentre essa cabana e descubra o que um coração que ama de verdade é capaz. Você irá sentir na simplicidade das coisas, na beleza da natureza, na quietude da solidão, que Deus está em tudo, principalmente no coração daqueles que compreenderam a beleza e o valor da vida. Uma história emocionante de abnegação e, acima de tudo, de muito amor, que nos explica que em muitos acontecimentos da vida atual, sem um aparente motivo, são explicados quando consideramos que somos espíritos milenares com múltiplas existências.

Até o meio da leitura estava levando com a barriga porque, para mim, não estava fluindo de jeito nenhum. Depois foi que não conseguia mais parar.

O livro é narrado pelo Augusto César quando ele vai “visitar” a isolada cabana e tem Francisca como protagonista.

Ela também é o “fator espiritual” da leitura porque possui mediunidade, mesmo não sabendo. Esse fato fica nítido em, pelo menos, duas vidas.

A obra tem 3 tempos. O maior deles se passa na época de 1950 e as outras duas em outras décadas mais remotas, sendo uma delas no período da abolição da escravatura.

As duas vidas anteriores explicam os motivos de Francisca ter e estar vivendo todos os acontecimentos tristes na atual vivência. Inclusive seus relacionamentos tanto familiares quanto conjugais.

Sinceramente não gostei da personagem na atual encarnação, mesmo entendendo o contexto todo. Em compensação, morri de amores por Maria Anita. Que mulher fantástica e bem a frente do seu tempo.

Apesar do meu “empacamento”, a leitura é fluída e não tem palavras complicadas.

Quem gosta de um romance espírita histórico vai se deliciar.

Posso estar enganada, mas me pareceu que terá continuação.

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Beijos! 🙂