Hidratando a Alma: Palestra “Perdas de Entes Queridos” – Célia Diniz
Ooooieeee!
Primeiramente Feliz Dia das Mães a todas as mamães.
E partiu hidratar a alma. Para a palestra espírita de hoje escolhi uma mulher top que perdeu dois dos seus 3 filhos: Célia Diniz.
O primeiro desencarnou aos 3 anos e teve sua história contada no filme “As Mães de Chico Xavier” (Post aqui). A segunda morreu aos 27 anos por causa da dengue. E mesma assim Célia prossegue a vida dando palestras e levando os seus exemplos para outras mães que estão nas mesmas situações.
A palestra aconteceu no dia 08 de Março de 2015, no Centro Espírita Caminheiros do Bem em Auriflama (interior de São Paulo) e teve como tema Perdas de Entes Queridos.
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Célia comenta que a Doutrina Espírita é extremamente consoladora, pois é possível encontrar respostas que nenhum outro lugar possui. E diz sobre o quanto os espíritas ignoram o tamanho do patrimônio espiritual que possuem.
A palestrante explica a diferença da palavra “perda”. Pois se perdem coisas, objetos, porém, nunca pessoas. E lembra que a morte não tem o dom de separar daqueles seres que amamos.
Diz que somente os pensamentos elevados que vão dar suporte para superar tamanha dificuldade. Fala que o luto maternal é aparente, mostra-se até sem querer.
Célia comenta sobre as frases que são faladas quando uma pessoa falece, principalmente se ela for jovem. E que a morte é o contrário de nascimento e encarnação e não existe o contrário da vida, pois ela é uma só.
Também lembra sobre como as pessoas de fora tem a visão sobre os espíritas, o desencarne e o sentimento (ou a falta dele, segundo a maioria). E conta a história da morte do seu filho de 3 anos, de como perdoou a babá pelo acidente e sua vivência de luto, mesmo já sendo espírita.
Diniz fala sobre o planejamento de reencarnação, carma imediato e como as mortes precoces acontecem para o despertar espiritual dos pais, acaba sendo um convite para o melhoramento.
Relembra seus pais, principalmente o convívio que seu pai tinha com Chico Xavier e o dia do seu desencarne.
Fala da morte da filha e as diferenças entre o falecimento de um filho criança e outro já adulto e com todo um convívio.
Por fim, diz que a maior dor realmente é perder o filho para a vida e as drogas.
Minha gente! Que exemplo maravilhoso. Em todos os momentos sendo realista e nunca impediu a dor de vir a tona, mais sempre aprendendo e crescendo como ser humano. Sensacional!
Que todas as mulheres que estejam passando pela mesma situação, tenham Célia Diniz como uma referência a ser seguida.
Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br
Beijos! 😉