04/08/2019

Hidratando a Alma: Palestra “Amor se Aprende, Alegria se Constrói” – Ana Jaicy Guimarães

Por Juliana Morgensten de Souza

Oooieeeee!

A palestra espírita de hoje vem de uma seguidora no Instagram que comentou sobre a Ana Jaicy Guimarães, mãe da Anete Guimarães. Eu não a conhecia e me joguei.

Em meio a tantas palestras disponíveis, escolhi “Amor se Aprende, Alegria se Constrói”, realizada no dia 8 de Junho de 2014 na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas no Rio de Janeiro.

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Ana começa falando do incomum de se louvar a Deus pelas conquistas e o mesmo parece ser uma criatura difícil de ser encontrada.

Lembra sobre a procura do amor em algum determinado lugar, porém, o homem nunca consegue encontrar. E olhando para fora, dificilmente é possível se “pechar” com ele por aí.

Diz da necessidade de olhar para dentro, viajar no nosso interior e a famosa frase do “Conhece-se a Ti Mesmo” para encontrar o principal amor: o próprio.

Fala que todos possuem uma quantidade de ternura, gentileza e outras características boas dentro de si, porém, damos preferência para a dureza e aspereza no convívio com outras pessoas. E haveria uma revolução se todos descobrirem e usassem o bem dentro de si mesmos.

Comenta sobre a maioria não ter noção da importância que temos diante da criação, principalmente de nós mesmos.

Ana diz de seres únicos, pois não existem duas pessoas iguais nem quando há gêmeos.

Depois traz o exemplo do livro Há Dois Mil Anos, escrito por Francisco Cândido Xavier e seu mentor Emmanuel, e seus personagens.

Ao longo do palestra vai fazendo um comparativo com as questões do livro com a realidade atual.

Fala sobre o comportamento da protagonista Lívia e mostra um paralelo com a realidade, onde novamente comenta, das pessoas preferirem a aspereza e a dureza ao invés da sensibilidade.

Também comenta sobre as inimizades que são criadas, o pisar nos sentimentos alheios, as questões do perdão e do arrependimento, as colheitas e as semeaduras e a inveja.

Por fim, lembra as histórias da sua amiga, as questões estéticas e as comparações que fazia com a sua irmã e outras personalidades do meio artística. E da necessidade de abrir mãos de coisas para darmos oportunidade para aquelas com valor real e dá o exemplo da sua relação com os sapatos.

Eu estava esperando uma Anete mais porreta e encontrei um poço de doçura e ternura. Que maravilha!

Um mix de sabedoria, aprendizado, calmaria e paciência. Como foi dito em um dos comentários do vídeo: Anete é a razão e o Ana é o coração. Bem isso! Adoooreeei!

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 😉