14/09/2019

Hidratando a Alma: Filme Divaldo – O Mensageiro da Paz – Clovis Mello

Por Juliana Morgensten de Souza

Oooieeee!

E o filme espírita do hidratando a alma nesse sabadão é Divaldo – O Mensageiro da Paz, lançado na quinta-feira (12/09), com direção de Clóvis Mello e com participações de Regiane Alves, Bruno Garcia, Guilherme Lobo e Marcos Vera.

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SINOPSE:

Convivendo com a mediunidade desde os quatro anos, Divaldo (Bruno Garcia) era rejeitado pelas outras crianças e reprimido pelo pai (Caco Monteiro). Ao completar 17 anos, o jovem decide usar seu dom para ajudar as pessoas e se muda para Salvador, com o apoio da mãe (Laila Garin). Sob a orientação de sua guia espiritual, Joanna de Ângelis (Regiane Alves), ele se torna um dos médiuns mais importantes de todos os tempos.

A obra começa em 1933 em Feira de Santana (Bahia) com Divaldo menino com sua família. Ao mesmo tempo que mostra as ligações familiares, intercala com seus dons mediúnicos de vidência. O obsessor, a avó, pessoas desconhecidas na Igreja e por aí vai.

No começo, o filme vai mostrando trechos dos principais fatos da sua vida tão comentados por ele em palestras e entrevistas como as mortes do seus irmãos, principalmente de Nair.

Nesse período aparece Laura com seu estudo sobre Doutrina Espírita orientando e guiando os primeiros passos de Divaldo. Ele vai morar com ela em Salvador e, assim, inicia sua trajetória espírita.

Ao mesmo tempo o obsessor vai criando armadilhas diversas para ele cair, porém, Divaldo se mantém firme ajudando o próximo, primeiro com a creche e depois com a Mansão do Caminho.

Em todos os momentos, Joanna esteve presente auxiliando e dando puxões de orelhas quando necessário. Aliás, você sai do filme querendo colocar ela e Laura dentro de um potinho.

O filme passou voando e vai de encontro com as palestras do Divaldo: Ensinamento, ensinamento, aprendizado, zueira, aprendizado, aprendizado, zueira. É impossível não rir.

Melhor diálogo e muito vida real: “Eu sou médium e quase espírita. Eu posso ir na sua casa ver seu pai”. “Mais você vai fazer batuque, tocar tambor?” “Não! Mais também poderia fazer, não tem nenhum problema”. Quem nunca passou por isso? 😛

Mostrou um Divaldo tão gente como gente, principalmente com sua mediunidade descontrolada, literalmente vendo gente morta o tempo todo. Além disso, além da passagem acima, em outros momentos fizeram questão de mostrar que outras doutrinas espiritualistas também ajudam muito e devem ser respeitadas igualmente.

Tiveram alguns fatos modificados, mas, no final deram no mesmo aprendizado. É como quando o GPS te pede pra ir de um jeito, você vai de outro e no fim chega do mesmo jeito. 😛

Por fim: Quem que pode ajudar no próprio filme ainda em vida e ainda dar algumas participaçõezinhas? Acredito que só ele possa levar a mão. Deve ser uma emoção indescritível.

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 😉