05/01/2020

Hidratando a Alma: Palestra “A Força do Um” – André Trigueiro

Por Juliana Morgensten de Souza

Ooiieee!!

Bora hidratarmos a alma nesse domingão com a palestra espírita que hoje é com o André Trigueiro. O evento foi realizado no 1º Encontro Espírita em Juiz de Fora (interior de MG) no dia 30 de novembro de 2019 e teve como assunto A Força do Um, mesmo nome do seu último livro recém lançado.

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O palestrante começa falando sobre os filmes e livros de ficção científica e como é comum existir um clichê sobre a possibilidade de um personagem regressar no tempo e receber orientações para não interferir nas tramas do destino. O mesmo valendo como a tecnologia e robótica quando cita Alvin Toffler e sua frase sobre o futuro ser baseado em decisões diárias.

Diz que cada um de nós tem um poder que desconhece e os seres humanos são peças de tabuleiros onde todos estão conectados.

André começa a discorrer sobre algumas passagens do livro Fonte Viva de Francisco Cândido Xavier em parceria com o espírito Emmanuel e que tornou-se a base da palestra.

Lembra como a humanidade é um todo e com muito pouco pode-se fazer bastante. Fala da importância dos pensamentos, ou seja, cuidado com o que se pensa. Cita Joanna de Ângelis e seu comentário sobre a influência dos nosso pensamentos ao longo dos dias.

Fala sobre a maioria estar gripado em uma família, menos um que se manteve vigilante com os pensamentos. Depois comenta que a maior paixão de Cristo foi diminuir a sua frequência para conviver com os seres humanos “comuns”, digamos assim.

Discorre sobre a importância de vigiar e orar porque os pensamentos podem levar a caminhos muito bons ou bastante ruins. Cita que a psicosfera interfere no lugar onde estamos e também no “mundo” dos outros e dá exemplos de “ambientes e pessoas carregadas” e daquelas que sempre queremos estar por perto pela energia boa que transmitem.

Depois fala da importância das palavras e como as mesmas influenciam tanto positivamente quanto negativamente. A forma dita ou como se responde pode gerar tranquilidade ou pode-se criar um ambiente de desespero, angústia, ansiedade, entre outros.

Comenta o quão ficam marcados lembranças boas e ruins daquelas pessoas que transmitiram palavras, algumas a ponto de fragilizar o indivíduo. Discorre sobre o ambiente político e o quanto se gasta de energia e miasmas com palavras ofensivas e que a humanidade avança a partir do momento que é permitido a qualquer pessoa falar o que pensa. Lembra a mudez e seus motivos de usar mal a fala em vidas passadas.

André também fala sobre a força da escrita e sobre aquele espírita que é bonzinho dentro do Centro Espírita e em casa começa a escrever e replicar na internet palavras ruins ou xingar os outros. Diz sobre o cuidado do que se escreve porque pode voltar para a própria pessoa. Fala da sua profissão de jornalista e das críticas sofridas por ele.

Discorre sobre a importância das atitudes, o quanto Divaldo Pereira Franco e Francisco Cândido Xavier (entre outros) abdicaram das suas vidas “normais” para o sacerdócio da mediunidade. Fala de como o ódio, raiva e a intolerância prejudicam o fígado e quanto é prejudicial escrevermos algo nesses momentos.

Dá o exemplo que a encarnação é o enem espiritual, que fomos preparados para lidar com todas as situações ocorridas no Brasil, nada supera a pedagogia da atitude e do exemplo e conta uma história de si mesmo sobre a lembrança dos seus pais.

Por fim, fala sobre os espíritas raiz e nutella, o quanto o exemplo constrange, o dia de ação de graças nos Estados Unidos, o quanto as pessoas vão deixando para depois o “fora da caridade não há salvação” e que o projeto humano só dará certo e será bem sucedido quando for percebido como um coletivo.

Adorando o André Trigueiro falando de outros assuntos também importantes para os seres humanos e a Doutrina Espírita. E sempre com uma leveza ímpar.

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 😉