Hidratando a Alma: Palestra Espírita de Divaldo Franco em Santos
Ooiieeee!
E bora hidratarmos a alma nesse domingão com a palestra espírita que hoje é com Divaldo Pereira Franco. O evento foi realizado no dia 28 de Setembro de 2019 no 67º Semana Espírita de Santos, litoral de São Paulo.
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O palestrante começa falando sobre os filósofos e suas questões sobre a história, verdade, o ódio, entre outros. Lembra que a história é um amontado de fatos fazendo a civilização.
Fala da preservação da vida e da importância da viagem interior e buscar o ser profundo. Comenta sobre Allan Kardec, o Livro dos Espíritos e as questões sobre felicidade e conhecer a si mesmo.
Diz que somos aquilo que herdamos de nós mesmos e a necessidade de sublimar sentimentos, a necessidade do amor e discorre histórias sobre Jesus.
Depois explica a diferença entre libido e amor e a importância de amar nos dias atuais. Comenta sobre a cultura do prazer e que muitos estão usando o libido para fugir de si próprios.
Fala sobre o vazio existencial e as suas consequências como depressão, bipolaridade amorosa e suicídio. Também comenta o quanto a mãe natureza tem sido subestimada, o quanto o homem se tornou uma máquina sem emoção e perdeu o endereço de si mesmo.
Divaldo novamente relembra Kardec e suas questões sobre o que é Deus, lembra uma história sua quando jovem com as estrelas, faz uma comparação engraçada entre o brilho das estrelas e das mulheres e fala da importância da consciência e como ela comanda o corpo humano.
O palestrante comenta sobre as personalidades, as máscaras, as questões do ego e do self, a importância do conhecimento e identificação na vida do indivíduo e conta como foi sua primeira vez conhecendo a Índia. Fala sobre a consciência e ela surge quando o ego toma consciência do que se pode ou não fazer e relembra seus 3 níveis e os 4 estágios da evolução.
Relembra a história de uma amiga quando errou o velório e chorou tudo que tinha direito com o “morto errado” e fala da importância de mantermos as emoções a níveis saudáveis, o quanto é importante a emoção da nostalgia e não reprimimos o que estamos sentindo para não surgir uma depressão mais a frente.
Divaldo diz que a morte não transforma demônios em anjos e vice-versa, como é bom chorar, porém, não se desesperar e conta histórias suas como seus problemas físicos, como oitavo filho, visitando amigos e as consequências nos dias atuais de um suicídio em vidas passadas.
Por fim, comenta das doenças simuladas que na realidade são obsessões e a maioria dos internados em manicômios estarem obsediados e não doentes. Fala da importância de orar e vigiar e outras questões espirituais e que muitas pessoas viajam para esquecer os problemas, sendo os mesmos continuarem com os seres independente de onde estiverem.
Ver uma palestra do Divaldo é entrar em um mundo de conhecimentos e histórias. E quanta lucidez e serenidade tendo mais de 90 anos. Sensacional!
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Beijos! 😉