04/04/2021

Hidratando a Alma: Palestra “Atitude-Reflexões e Posturas Que Trazem Paz” – Andrei Moreira

Por Juliana Morgensten de Souza

Oooieeee!!!

Partiu hidratar a alma nesse domingão com a palestra espírita que hoje é com Andrei Moreira e o assunto “Atitude-Reflexões e Posturas Que Trazem Paz”. O evento aconteceu na Associação Espírita A Caminho da Luz em São José do Rio Preto (interior SP) no dia 2 de Setembro de 2019.

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A palestra em si inicia em 30:15 e Moreira começa falando para todos refletirem sobre os movimentos que levam os indivíduos aos seus objetivos, diz sobre toda a essência da Doutrina Espírita ser educativa, sendo a mesma ter nascido pelas mãos de um educador e discorre sobre as propostas educacionais de Kardec e de Pestalozzi.

Diz que Kardec levou muito a sério a postura do “conhece-se a ti mesmo” e essa questão em todos os temas tratados na Doutrina e leva o homem a consciência que o move, qual a sua postura e a natureza que está envolvida em uma determinada circunstância.

Lembra sobre o convite do processo educacional da Doutrina Espírita, onde é para todos terem a compreensão sobre si a luz da imortalidade da alma e do indivíduo passar a se comportar no mundo iguais a espíritos imortais e não como personalidades passageiras.

Comenta sobre a ligação entre essa ressonância profunda com o Evangelho de Jesus, que Ele em todos os momentos chamava o homem a uma mudança de princípios, valores e ideias norteadores a um determinado campo do pensamento ou da realização humana durante um tempo.

Moreira cita, que naquela época, a proposta de Cristo era que cada um deixasse de se olhar como uma personalidade passageira e se visse como um filho de Deus, volta a discorrer sobre a ligação da imortalidade da alma com o Evangelho, lembra que o movimento da educação espírita é aquele onde o ser humano reflete a todo instante se as suas atitudes individuais estão de acordo com os ideias de vida como filhos de Deus e como espíritos imortais.

Fala algumas atitudes que ajudam no caminho do progresso espiritual, relembra que o convite feito pela Doutrina Espírita não é para a pessoa ser santa e nem a transformação do dia para noite e é para o indivíduo ter total consciência da sua natureza.

Relembra da paz só aparecer quando existe uma profunda coerência entre valores e atitudes, do que é pregado e vivido e do que é dito e o do que realmente acontece. Discorre sobre a vida olhar mais para a qualidade da vibração do que para discursos, comenta sobre a projeção no outro quanto a responsabilidade das ações individuais e o quanto isso atrasa e gera dor na pessoa.

Cita que assumir a postura de responsabilidade sobre a própria vida é a pessoa ser autora da sua própria história, independente dos acontecimentos e isso quer dizer que todos somos aquilo que decidimos nos tornar diante de qualquer coisa acontecida e não de fatos passados. Fala sobre o julgamento moral não fazer parte da Doutrina Espírita e que essa questão não promove a transformação e a aceitação vem da atitude de desistência de não julgamento e concordar com a realidade e a diferenciação entre concordar e aprovar.

Por fim, relembra a importância do acolhimento com a criança interior, todos trazerem uma criança ferida e sadia ao mesmo tempo dentro de si, saber qual das duas está no comando, somente a própria pessoa pode saber aquilo que lhe está faltando, o campeonato de desgraças que a maioria dos seres humanos pratica, conta histórias suas com o seu pai e também da sua mãe, a necessidade do autoamor e responde as perguntas dos presentes no local.

Foi a primeira palestra que assisti do André e é uma combinação perfeita com os livros escritos por ele. Aprendizado com muita leveza e sabedoria. Adorei!

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 🙂