02/07/2022

Hidratando a Alma: Filmes Frozen – Uma Aventura Congelante 1 e 2

Por Juliana Morgensten de Souza

Ooooiieeee!!!

Partiu hidratar a alma nesse sabadão com um 2 em 1 de filmes espiritualistas porque um interliga com o outro e solto qualquer um dos dois perde o sentido: Frozen: Uma Aventura Congelante 1 e 2. O primeiro foi lançado em 2013 e a continuação em 2019, ambos com as direções de Chris Buck e Jennifer Lee e estão disponíveis na Disney Plus.

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SINOPSE:

Frozen – Uma Aventura Congelante: A caçula Anna (Kristen Bell/Gabi Porto) adora sua irmã Elsa (Idina Menzel/Taryn Szpilman), mas um acidente envolvendo os poderes especiais da mais velha, durante a infância, fez com que os pais as mantivessem afastadas. Após a morte deles, as duas cresceram isoladas no castelo da família, até o dia em que Elsa deveria assumir o reinado de Arendell. Com o reencontro das duas, um novo acidente acontece e ela decide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino. É quando Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para encontrar a irmã e acabar com o frio.

Frozen 2: Na trama de Frozen 2, de volta à infância de Elsa e Anna, as duas irmãs descobrem uma história do pai, quando ainda era príncipe de Arendelle. Ele conta às meninas a história de uma visita à floresta dos elementos, onde um acontecimento inesperado teria provocado a separação dos habitantes da cidade com os quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Esta revelação ajudará Elsa a compreender a origem de seus poderes.

O foco, querendo ou não, das duas obras são os poderes mágicos de Elsa, que nada mais é que uma metáfora para mediunidade. Inclusive, é muito incrível depois de abrir os olhos espirituais de como essas produções infantis abordam os dons mediúnicos e nem percebíamos, né não!?

No primeiro filme, Elsa ainda é menina e brinca com seus poderes de forma inocente, principalmente com sua irmã Anna. Com suas mãos, Elsa faz mundos e fundos até, “por precaução”, ser trancafiada dentro do próprio quarto com luvas para os poderes, supostamente, não serem usados. Com o passar do tempo, seus pais morrem e assume o poder depois da sua maioridade. E sendo assim e como os dons mediúnicos estão sempre presentes com o indivíduo, a protagonista, enfim, vai precisar entender e conviver com sua mediunidade.

Já no segundo filme, o foco é uma floresta mágica perto do castelo e muito comentada pelos pais nas histórias infantis contadas para Elsa e Anna. Já no poder e adulta, Elsa começa, e somente ela, a ouvir sons vindos do local. Ou seja: Depois da mediunidade de cura, seus dons audientes começam a despertar. Com isso, a protagonista vai em busca de entender as situações e daquilo que está ouvindo. Ao mesmo tempo, tenta entender os motivos dos desencarnes dos seus pais e, então, a mediunidade de vidência também é destravada, digamos assim. Sendo assim, com o tempo e os entendimentos, a protagonistas vai abrindo seus olhos espirituais de uma forma muito única e corajosa também. Inclusive, é mostrado com clareza e realidade de como o médium fica mais tranquilo quando se descobre e consegue viver de boas com as situações. No caso de Elsa e metaforicamente, com seus poderes mágicos.

Para quem não tiver tempo ou só quiser assistir a um dos dois, recomendo fortemente a segunda parte porque é bastante interessante acompanhar uma Elsa perturbada querendo entender porque só ela escuta as coisas e depois já compreendendo totalmente a situação e bem leve.

Como disse no começo, é muito bom já adulta perceber o quanto a Disney como um todo sempre falou de mediunidade e questões espirituais desde sempre. Só abrindo os olhos espirituais para entender real oficial. Você acaba ficando curiosa para rever todos os filmes antigos e analisar totalmente.

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 🙂