Hidratando a Alma: Filme “Falando Com Os Mortos” – Stephen Gyllenhaal
Ooooiiieeee!!!
Partiu hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista de hoje: Falando Com Os Mortos, lançado em 2002, com direção de Stephen Gyllenhaal, foi baseado na vida do autor James Van Praagh e está disponível no Youtube.
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Desde criança James Van Praagh (Ted Danson) tinha poderes paranormais e falava com os mortos, mas como ninguém mais via ele era taxado de mentiroso pela maioria das pessoas. Assim ele passou uma boa parte da sua vida ignorando ou negando que era clarividente, até que ficou impossível para ele negar tal fato. Durante um período difícil de sua vida, quando já era adulto, é que James se mostrou disposto a reconhecer seus dons especiais, mas só porque teve visões de um garoto abandonado com mãos amarradas. Ele tem visões de crianças, que não lhe dizem nada mas passam uma grande tristeza. James resolve ajudar a polícia em localizar as vítimas enterradas por um serial killer, que ainda está solto. A detetive Karen Condrin (Mary Steenburgen) é encarregada do caso e se mostra bem cética sobre os dons que James tem, mas aos poucos ela vai mudando de opinião.
O mesmo possui James como protagonista e ele possui uma forte sensibilidade desde jovem.
Já adulto, busca compreender melhor seus dons mediúnicos, principalmente depois de começar a enxergar um menino preso e enterrado em uma mata. A partir de então, o filme começa a intercalar passado com presente e o telespectador vai acompanhando o desenrolar dos acontecimentos.
Com isso, James acaba descobrindo muitos meninos que desencarnaram vítimas de um serial killer e auxília a polícia a descobrir onde estão os restos mortais dos mesmos.
Enquanto isso, os motivos que levaram os indivíduos a tais fatos vão sendo desvendados e os jovens vão sendo liberados em todos os aspectos.
O filme também aborda aquela ilusão antiga que se tinha de se uma pessoa é sozinha no mundo físico, não existe problema em ter amigos desencarnados e deixar eles presos por aqui quando deveriam seguir suas existências no plano espiritual. Lembrando que a obra se passa ainda no começo dos anos 2000 e não se tinha tanto conhecimento espiritual e mediúnico assim.
Além disso, é comentado sobre caridade, apego e desapego, humildade, a desconfiança dos outros e como usar a mediunidade para auxiliar a polícia e outras pessoas. E ainda tem a questão de ser baseado em fatos reais de um autor tão conhecido no mundo espiritualista. Sabe aquela sensação bem gente como a gente e que pode acontecer com qualquer médium ostensivo? Pois então.
Não é aquele aprendizado com leveza, mas deixa o telespectador bem reflexivo sobre os assuntos comentados.
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Beijos! 🙂
