08/07/2020

Zen Para Distraídos – Monja Coen

Por Juliana Morgensten de Souza

Zen Para Distraídos / Monja Coen e Nilo Cruz / 224 Páginas / Editora Academia / ☆☆☆☆☆

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Oooieeeee!!!

Estava dando uma volta pelo kindle unlimited quando me deparei com o Zen Para Distraídos, escrito pela Monja Coen e Nilo Cruz. Sabe aquele livro ótimo e leve para os tempos que estamos vivendo!? Pois então!

Mas bora conferir todos os detalhes na resenha.

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RESUMO:

Viver nos grandes centros urbanos é um convite diário à distração. Manter o foco em tarefas simples, por mais fácil que pareça, se torna impossível com o excesso de informações e afazeres diários. Zen para distraídos aplica conceitos do budismo para melhorar o nosso bem-estar. A partir de práticas de meditação, de conceitos básicos do zen e outras técnicas milenares será possível manter o foco, desenvolver tarefas simples com muito mais concentração, ser mais assertivo, atingir objetivos e muito mais.

O foco do livro, obviamente, é o budismo / zen budismo, porém, encaixa no Espiritismo ou qualquer outro preceito filosófico ou religioso.

São 43 capítulos onde a Monja vai discorrendo sobre a vivência no budismo, o cotidiano e as histórias nas quais presenciou ou popularmente conhecidas como os problemas do Neymar.

A obra começa falando sobre praticar o zazen, meditar para viver e a importância da fé e depois amplia para assuntos mais gerais como qual é o sentido da existência, o olhar para si próprio, quem ensinou a pensar, desaprender e se transformar para transformar.

Depois entra em algumas questões que também perguntam muito para os espíritas como o hábito de ser budista, se é possível ser zen e não ser monge, o budista engajado, semente do carma, o apego com o cabelo, as joias da vida, qual a bíblia do zen-budismo, rosário budista, quando os budistas se casam, o amor segundo o zen, a tal metade da laranja, o bate-papo zen e os velhos hábitos.

Duas histórias chamaram muito a minha atenção: A primeira é quando ela contou a sua primeira experiência dentro de um mosteiro. Limpou tanto que os dedos ficaram machucados, porém, nem ela nem seus colegas reclamaram em momento algum.

A segunda é sobre as questões dos cabelos. Normalmente não se dá conta do quanto somos apegados com as madeixas e ela faz um comparativo das pessoas que fazem quimioterapia. Para quem está enfrentando problemas é uma tristeza raspar os cabelos, já para os budistas é uma alegria porque mostra o desapego. Paralelo e opostos mega interessantes.

O texto é de fácil entendimento e a leitura é mega leve. Ótimo para contrastar com os dias atuais.

Onde Achar:

Disponível em formato físico e e-book:

(Blog ganha comissão por venda)

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 😉