06/03/2019

A Crise da Morte – Ernesto Bozzano

Por Juliana Morgensten de Souza

A Crise da Morte / Ernesto Bozzano / 148 Páginas / Editora FEB / ☆☆☆☆☆

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Oooieee! Tudo bom?

Olha quem temos novamente por aqui: Ernesto Bozzano. \o/

A obra escolhida foi A Crise da Morte é bem simples assim.

Bora para a resenha ver os detalhes?

SINOPSE:

Haverá quem não tenha pensado no instante final da nossa trajetória terrestre? A vida continua além do túmulo? Se cremos que sim, como será essa nova vida? Quais os fenômenos que se passam com aqueles que se desprendem dos liames carnais e dão entrada no outro mundo? Em A Crise da Morte, o autor aprecia e comenta os testemunhos vindos do mundo espiritual, submetendo‐os ao processo científico da análise comparada, do que resultou um conjunto de revelações de irrecusável veracidade. Traça orientações sobre os objetivos de existência física, as bases da moral e dos deveres do homem na decisão do seu futuro. Ler esta obra é confirmar as realidades de uma outra existência, de um mundo extrafísico, cujas condições, para cada um de nós, sempre dependerão do modo por que nos conduzimos moralmente enquanto Espíritos encarnados.  

São 17 relatos de pessoas desencarnadas onde contam suas experiências minutos e horas antes e depois de suas mortes. O autor colheu as histórias de diversas fontes, a maioria não espírita.

A obra mostra que os defuntos, como são citados durante as narrativas, tiveram suas percepções a partir do que acreditavam, ou não, durante a vida terrena.

Nos é mostrado que alguns tem consciência da passagem pela situação em que se encontrava. Como muitos soldados de guerra sabiam que iam morrer por causa dos bombardeios e todas as situações que o evento proporcionava.

Um caso que me chamou muito a atenção e achei a história muito linda foi do senhor que era muito amigo de determinada pessoa, essa se encontrava enferma e os parentes preferiram não dar a notícia do falecimento do amigo. Então ele se materializou perto dessa pessoa para informá-lo.

O fato curioso levantado pelo autor é que nenhum desencarnado das zonas inferiores se manifestou e é citado a questão da sintonia. Todas as almas que contaram suas histórias estavam lúcidas e bem.

A leitura é leve, fluída e sem palavras complicadas. É um ótima dica de “obra transição” de quem saiu de um livro com mais de 400 páginas.

E se você nunca leu Ernesto Bozzano, de uma chance. 😉

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(blog ganha comissão por venda) 

E você? Já leu? Me conta nos comentários a sua opinião. 😉

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