Hidratando A Alma: Filme Patch Adams, O Amor É Contagioso – Tom Shadyac
Iiiioieeee!!!
Você piscou e tem filme clássico dos clássicos. 😛
Para hidratarmos a alma nesse sabadão, a dica Netflix de hoje é: Patch Adams, O Amor É Contagioso, lançado em 1998, com direção de Tom Shadyac e tem Robin Williams como protagonista.
A obra é baseada em fatos reais e conta a história de Hunter Adams.
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Em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arrumar um motivo para expulsá-lo, apesar dele ser o primeiro da turma.
Tudo começa quando Adams tenta cometer suicídio e se interna voluntariamente em um sanatório. Vendo como seus colegas são tratados, acaba os ajudando e tendo vontade de ser médico.
Entra na faculdade, se torna Patch Adams e desde do começo sofre preconceito. Inicialmente pela idade e depois por ser métodos nada tradicionais tanto de como lidar com a profissão quanto com os pacientes.
Durante a história, vamos acompanhando os dois lados: Aqueles engessados que não conseguem enxergar além do padrão e se irritam com o seu comportamento e do outro lado, as pessoas que entenderam e fazem de tudo para ajudá-lo.
Além dos pré-conceitos da idade e de como lida com os pacientes, também aparece sobre os seus métodos de estudos. Pois não entendem como uma pessoa que “não estuda”, é um dos melhores da classe.
Aos poucos, Patch vai quebrando gelos em todos os âmbitos e ganhando os corações da maioria, mesmo com todos os percalços que surgem e “intrigas da oposição”, digamos assim.
Eu já vi esse filme milhares de vezes e me emociono sempre. O amor e a caridade que são transmitidas nas cenas são transbordantes e únicos. A obra é antiga, porém, o contexto ainda é bem atual. Quem nunca tentou sair fora da caixa de algum modo e tentado vários vezes ser levado de volta?
De lá para cá, olha a revolução que Hunter Adams fez. Creio eu que se não fosse por ele, Doutores da Alegria e outros tantos que hoje levam conforto nos hospitais não existiriam. E coloquei no post do blog uma entrevista com o Patch Adams verdadeiro. 😉
Além do filme em si, Robin Williams foi espetacular sempre. E sigo tentando entender como uma pessoa que fez obras espirituais lindíssimas, optou pelo suicídio. Ele mesmo estava precisando de muitos Patch Adams na sua vida. :/
Entrevista com o Patch Adams “verdadeiro”:
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Beijos! 😉