Hidratando a Alma: Palestra “Como Envelhecer” – Ana Cláudia Quintana Arantes
Oooieeee!
Hoje, para hidratarmos a alma, temos uma palestra espiritualista com a doutora Ana Cláudia Quintana Arantes, foi realizada em 2017 na Metrus Instituto de Seguridade Social e teve como tema “Como envelhecer”.
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Ana começa falando sobre quem vai em uma palestra sobre o assunto e tem a expectativa de saber como não envelhecer. E diz que a única forma disso não ocorrer é morrendo cedo.
Fala que as pessoas não se preparam para as adversidades da idade e que o envelhecimento está disponível para reflexão o tempo todo, porém, é negado pela maioria e nem se preparam para tal fato.
Depois comenta sobre a necessidade de aparentar menos idade, ser fisicamente mais jovem. Lembrando que é uma tentativa da pessoa viver aquilo que não consigo em determinada época.
Diz sobre a torcida dos seres humanos para o dia terminar rápido, idem a semana e na verdade, elas também torcem para a morte chegar mais rápido.
Lembra da qualidade de escolha do que fazer com o tempo e muitas vezes as escolhas da rotina são incompatíveis com o sentimento interno. Também diz que o problema do que fazer com essa questão é nossa e não dos outros.
Ana fala que é preciso coragem para ficar velho e quem é medroso terá muitos problemas quando envelhecer.
Relembra um estudo feito em Boston em 1930 onde pesquisadores acompanharam a vida de jovens. Foram divididos dois grupos: Um entrou na faculdade de Harvard e o outro era da periferia da cidade. No fim, mostrou que a única diferenciação dos estudados que chegaram aos 90 anos foi a qualidade das relação humanas.
A médica também fala a perda de duas coisas quando envelhecemos: Autonomia (tomar decisões) e a independência (a capacidade de colocar a sua decisão na prática)
Arantes relembra sobre a sua mãe e seus problemas de saúde, principalmente, no final da vida.
Diz que as doenças também aparecem para pessoas que se cuidam e essa questão influencia muito no quanto o ser vai viver a mais.
Comenta sobre o Alzheimer e fala que se o indivíduo for mentalmente ativo, o impacto em sua vida será bem pequeno.
Ana também lembra a importância do aprendizado e da meditação para avançarmos na vida.
Por fim, fala do luto tanto de pessoas quanto de coisas intangíveis. Diz que a morte faz parte da história humana e que são nos últimos momentos da vida que os seres humanos se conectam consigo mesmos e com a espiritualidade. É no último dia da vida que cada um recebe o diploma de ser humano.
Eu vi um vídeo da Ana Cláudia em uma palestra no TED e me encantei. Uma serenidade impar. Uma espiritualidade tão natural e simples. Encante-se também. 😛
Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br
Beijos! 😉
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