Hidratando a Alma: Série “A Médium” – Theresa Caputo
Oooieeee!
Bora hidratar a alma nesse sabadão com uma dica de série espiritualista: A Médium, criada em 2011, tem como protagonista Theresa Caputo e no Brasil é transmitido pela Discovery.
(Clique aqui para conhecer o conteúdo exclusivo no Instagram)
Long Island Medium (exibido no Brasil como A Médium) é um reality show norte-americano do TLC estrelado por Theresa Caputo, uma médium autoproclamada que afirma poder se comunicar com os mortos. Grande parte do programa, que estreou em 25 de setembro de 2011, acontece em Hicksville, Nova York, embora muitas vezes siga Caputo ao se encontrar com clientes em outras áreas. Logo depois, o casal Theresa e Larry muda-se para Long Island, e posteriormente para Fort Lauderdale, no estado da Flórida.
Theresa é uma médium clarividente e clariaudiente independente e utiliza seus dons para ajudar outras pessoas, principalmente aquelas que ainda não se conformaram com as passagens dos seus entes queridos.
Ao mesmo tempo, Theresa mostra sua vida normal com o (ex) marido e seus filhos. Como está aberta o tempo todo, em qualquer lugar que vá, sempre encontra alguém para auxiliar e passar a mensagem de algum desencarnado.
Apenas que: Como não conhecia essa criatura antes? Uoooouuu! Maratonei alguns vários vídeos.
Bom! Gostei que ela, em momento algum, ficou dando show, se jogando no chão ou qualquer outra coisa para passar “os recados”. É tudo muito natural, prático, sem enrolação e sem drama da parte dela.
Adorei mais ainda o quão ela mostra a mediunidade como uma parte dela e não algo de outro mundo. Está ali, é dela e mesmo assim tem a sua vida.
Porém, contudo, todavia, como é uma médium independente faz algumas coisas “perigosas”, podendo fazer mal a ela própria. Meu sonho de consumo sempre foi ficar com o “radar ligado” o tempo todo, chegar nas pessoas e falar assim: “Teu irmão está do teu lado dizendo estar bem”. Mais isso não é bom para mim porque corro o risco de sofrer sérias obsessões, fora outras várias coisas.
Vendo os vídeos, notei que todas as comunicações todos estão bem e está tudo certo, but, em muitos casos está mais para pessoas apegadas aos parentes e as casas.
Um dos exemplos foi de um desencarnado que fica se comunicando pelo celular, criando mil situações para mostrar para a pessoa a sua presença. Gente! Isso não é saudável para ninguém. Nem para o falecido preso e nem para quem ficou. E mostra que a pessoa está bem longe de estar bem.
E tipo: Ela vai lá, passa a mensagem ou sente algo e vai embora. Ponto! Não dá alguma assistência espiritual. Pode acontecer de algum desencarnado estar de boas, ser chamado e por ali ficar mesmo. No fim, mais atrapalhou do que ajudou.
No geral, gostei bastante por mostrar uma mediunidade de forma natural e no cotidiano. Pela médium ser uma humana e não fazer parecer uma coisa de outro mundo. Porém, é necessário filtro e cuidado e isso só acontece com bastante estudo. 🙂 E também por ela realizar meu sonho de consumo e, ao mesmo tempo, me mostrar o quão perigoso é ficar aberta o tempo todo.
E por fim, uma questão: “Mais Ju! Ela é uma fraude. É impossível ela ter comunicação em todo lugar que vai”. Não é impossível não. Todo ser humano possui, pelo menos uma pessoa, desejando avisar de algo. Imagina juntar isso em lugares fechados. Coitada dela permanecer aberta o tempo inteiro e dando vazão em qualquer ambiente. :/
E falando em mediunidade aberta… no Instagram do Fraternidade Esperança (Clique aqui) tem um especial mega completo sobre as questões mediúnicas descontroladas.
Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br
Beijos! 😉
[…] A série faz uma mistura de dois programas: Uma é o táxi do Gugu, onde o apresentador se passava como taxista, ia conversando com as pessoas e conhecendo as suas histórias e a outra é do programa A Médium feito pela Theresa Caputo que já tem resenha por aqui. […]