Hidratando a Alma: Filme Vozes e Vultos
Ooiiieeee!!!
Partiu hidratar a alma nesse sabadão de dia dos namorados com o filme espírita Netflix de hoje e que foi indicação de uma seguidora lá no Instagram (Muito obrigada): Vozes e Vultos, lançado em 2021, com direção de Shari Springer Berman e Robert Pulcini e está disponível no catálogo do Netflix.
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Vozes e Vultos acompanha uma artista de Manhattan (Amanda Seyfried) que se muda com sua família para o Vale do Hudson. Conforme ela começa sua nova vida num vilarejo histórico, ela passa a suspeitar que seu casamento e sua casa está cercado por algo obscuro.
O filme tem como protagonistas o casal Catherine e George e sua filha Franny. O trio se muda para Vale do Hudson e vão morar em uma casa considerada obscura pelos moradores do local.
Desde os primeiros momentos como moradores da residência, o trio já comprova este fato com muitos sons, barulhos e objetos sendo quebrados, principalmente na parte da noite.
Além dessas questões, o filme também mostra a problemática do casal em si que não anda nada bem, muito pelo fato de George ter uma ambição desmedida em ser famoso.
Com isso, Vozes e Vultos vai misturando as histórias e problemas dos moradores atuais com as interferências e apegos dos moradores antigos.
No seu local de trabalho, o rapaz conhece pessoas que estudam as questões espirituais e frequentam grupos mediúnicos. Buscando ajuda, o grupo vai até a famosa casa para tentar auxiliar aqueles espíritos tão necessitados.
O filme também mostra as questões de energia porque sempre com George algumas coisas quebram, a ambição sem limites, a mediunidade em crianças, o aumento e firmamento de uma forte obsessão e a mudança para uma possessão muito grave e todas as consequências destes fatos.
A obra não é de terror, e enfim, não trataram a mediunidade nem as questões espirituais como algo de outro mundo. Tudo muito dentro da rotina e mundano, digamos assim. Inclusive as partes do protagonista enlouquecer pela mistura de ambição e forte obsessão. Realmente meu coração ficou bem quentinho depois do término de Vozes e Vultos.
E, na minha opinião, o filme é considerado espírita por se tratar de espíritos ainda presos naquele local e de vidas passadas, as questões da mediunidade e as reuniões mediúnicas comentadas explicitamente e sem medo algum. A única diferença é que, atualmente, as pessoas não ficam mais girando as mãos na mesa aguardando a comunicação.
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Beijos! 😉