Hidratando a Alma: Filme Encontro Marcado – Martin Brest
Oooieee!!!
Partiu hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista de hoje: Encontro Marcado, lançado em 1998, com direção de Martin Brest e está disponível na Netflix.
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Em Nova York, uma médica residente (Claire Forlani) conhece por acaso um recém-chegado na cidade (Brad Pitt). Eles se sentem atraídos, mas logo após se despedirem ele morre em um acidente. Em seguida, a própria Morte decide por utilizar o corpo desta vítima e vai falar com um magnata da mídia (Anthony Hopkins), dizendo que está ali para levá-lo mas, como pretende conhecer os hábitos dos humanos, propõe retardar esta partida se o milionário tornar esta “férias” interessantes e instrutivas. Ironicamente, a filha do magnata a jovem médica que tinha se sentido atraída por um desconhecido no início da história. Seria impossível para ela imaginar que estava diante da Morte, que apenas utilizava naquele momento aquele corpo como invólucro, mas outra coisa inimaginável também acontece: a Morte se apaixona pela filha do milionário.
O filme tem o magnata William Parrish como protagonista e estava tudo bem na vida do senhor rico e sua família, quando o mesmo começa a ouvir uma voz apenas falando sim.
Já sua filha Claire conhece o jovem Joe em uma cafeteria e, a partir de então, os dois iniciam um entendimento em todos os níveis.
Dias depois, enfim Parrish conhece o “dono” da voz do sim: O próprio Joe. Ou melhor: O espírito que incorporou em Joe para se fazer presente na vida do protagonista.
Sendo assim, temos Joe em duas frentes: Uma auxiliando Parrish nos seus últimos dias de vida, chegando até ser obsessivo em vários momentos por não desgrudar do magnata e tendo um relacionamento amoroso com Claire, onde a mesma ainda acha ser apenas o rapaz que conheceu na cafeteria.
Sabendo quem é, Parrish faz de tudo para a filha desistir da relação, porém sem sucesso. Ao mesmo tempo, Joe faz visitas periódicas ao hospital onde a moça trabalha e aproveita para ajudar algumas pessoas que lhe reconhecem pela energia e sintonia espiritual. Inclusive existiu mais liga dele com a paciente do que com a própria Claire.
Além disso, o filme também fala sobre ganância, a linha tênue entre ajudar e obsediar, os preparativos da Espiritualidade para o desencarne natural de alguém e a questão de incorporar em algum médium sem conhecimento.
O filme todo é muito por metáforas, principalmente no se fazer presente para auxiliar na desencarnação, mas dá o seu recado e não é a toa que também é uma referência na cinematografia espírita.
Daí vem a pergunta: “Ju! Os espíritos do bem e que realmente auxiliam nos desencarnes, incorporam em indivíduos sem conhecimento e ficam em volta o tempo todo?” Não! Espíritos que auxiliam nestas questões não precisam se fazer presentes. Apenas “se utilizam” de pessoas encarnadas para ajudar, sem precisar prejudicar o indivíduo para isso.
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Beijos! 😉