Hidratando a Alma: Palestra “A Mediunidade à Luz do Espiritismo” – Alberto Almeida
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Partiu hidratar a alma nesse domingão com a covidlestra que hoje é com Alberto Almeida e o assunto “A Mediunidade à Luz do Espiritismo” O evento aconteceu no dia 13 de Março de 2021 no 23ª Conferência Estadual Espírita Virtual realizado pela Federação Espírita do Paraná.
O palestrante começa falando que a mediunidade à luz da Doutrina Espírita pode representar uma psicoterapia e a capacidade do Espiritismo é fazer nexos e pontes e a força da mesma é dar oportunidade para o indivíduo faça algumas conexões importantes para o seu desenvolvimento. Diz também que a mediunidade pode representar uma terapia da alma, no que tange as consequências do seu exercício e ela obedece um planejamento espiritual.
Fala sobre os dons mediúnicos através dos ensinamentos colocados nas obras da codificação espírita escrita por Allan Kardec e os mesmos fazerem parte do planejamento do ser humano no mundo espiritual, assim como a profissão, família e outras questões.
Lembra sobre o comprometimento espiritual citando as palavras do espírito Emmanuel sobre o assunto, conta os motivos das pessoas normais virem com as missões de serem médiuns no plano físico e diz que o indivíduo escolher ser médium para facear as sombras lidando com a luz, ou seja, é uma forma de revisitar o passado vivendo o presente e trabalhando os débitos através do exercício do trabalho mediúnico.
O palestrante continua discorrendo sobre o assunto dizendo da importância da pessoa estar ciente do seu compromisso espiritual e dá o exemplo de alguém que poderia vir gravemente asmático em decorrência de suicídio por afogamento em outra vida, escolhe vir médium e exercer atendendo entidades sofredoras, principalmente suicidas. Além disso, ocorre a sintonização com entidades afins com encrencas parecidas e dá o exemplo de um trabalhador da sua Casa Espírita que recebia muitos suicidas e não entendia o motivo até ter a informação de uma vida passada sua.
Também comenta sobre as reuniões de estudo, os passos de desenvolvimento para a pessoa trabalhar sua mediunidade, as explicações de que porque alguém não pode ir ao Centro Espírita e já ir trabalhando mediunicamente. Cita a necessidade do treinamento dos dons mediúnicas, a diferenciação deste fato para a educação mediúnica a luz do Espiritismo e a quantidade de médiuns que prestam um desserviço para a sociedade por inúmeras questões.
Alberto fala que durante a caminhada mediúnica, vai se criando conexões espirituais e inicia o atendimento também por espíritos lesados e também afins pelo próprio médium em outras encarnações e dá o exemplo de Raul Teixeira. Fala que todo trabalhador da mediunidade está sob a tutela do Cristo, dos benfeitores do Centro Espírita e do próprio anjo guardião, inclusive acontecendo um aprimoramento de sintonia com este último e também as conexões com os “cuidadores” dos espíritos atendidos pelo médium e relembra a história do irmão quando deu passagem para a comunicação de uma criança.
Por fim, comenta sobre o médium entrar em contato com suas próprias emoções durante os atendimentos e, com isso, ocorrem muitos aprendizados, autoconhecimento e a “limpeza” e entendimento de sentimentos e experiências que estavam escondidas. Diz do médium não precisar fazer tal fato para sentir e dá o exemplo do suicídio, onde atendendo a espíritos suicidas, ele tem todas as sensações do fato e a importância do médium ter muita atenção e vigilância para não cair em ciladas.
Alberto sempre muito maravilhoso e a cada dia melhor. Conseguiu falar sobre o assunto de forma clara, simples e com exemplos na prática.
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Beijos! 🙂