Hidratando a Alma: Curta “Vidas Partidas” – Christian Machado
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Partiu hidratar a alma com o curta espírita de hoje: Vidas Partidas, lançado em 1998, com direção de Christian Machado, com participações de Roberto Bomtempo e Juliana Teixeira e está disponível no Youtube.
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Este filme retrata um Drama baseado em fato real que, sob a ótica da reencarnação, proporciona-nos entender muitos dos problemas humanos. Evandro e Vitória não aceitam a idéia de conceber um filho doente e, quando foi detectada doença congênita no feto, optaram pelo aborto. Mais tarde, nasce o primogênito e qual não foi a decepção ao descobrirem que não se pode fugir de certos compromissos assumidos. Paixão, traição, suicídio, reencarnação, aborto, reparação e o caminho para a verdadeira felicidade.
O mesmo se passa no Brasil e tem o casal Vitória e Evandro como protagonistas.
Tudo estava indo bem até Vitória engravidar a dupla descobrir que o filho nasceria com problemas. Por n motivos, optaram pelo aborto e prosseguiram com suas vidas. Depois de um tempo, a moça engravida novamente e daí sim, a criança nasce em perfeitas condições e recebe o nome de Juca.
Com isso, os dois se transformam em um trio e anos se passam, o menino já está na escolhinha quando acaba pegando meningite. Lembrando que a obra foi feita em 1998 e, naquela época, a doença ainda não era tão conhecida assim nem os meios de tratamento eram tão modernos. Sendo assim, o menino é internato e ainda precisa de um bom tempo de recuperação. Ou seja: O casal que não quis um filho doente e optou pelo aborto, precisa cuidar de um de qualquer jeito. A partir de então, o telespectador passa a acompanhar as reações diferentes de pai e da mãe. Enquanto Evandro foge e não aceita a situação, Vitória move mundos e fundos, entende os acontecimentos e ajuda o filho como se não houvesse amanhã.
Ao mesmo tempo, os olhos espirituais e emocionais do casal são abertos de fato e de direito. Pois logo que aconteceu o aborto, foi feito uma tentativa de esclarecimentos sem resultado. Com a nova situação, os dois aceitam entender os fatos, mesmo que em tempos diferentes. Com Evandro, é necessário um empurranzinho de um colega de trabalho para tudo fluir. Com ensinamentos, conversas e compaixão, o protagonista vai se abrindo, se acalmando, e enfim, serenando o coração de diversas maneiras.
Por ser curta, a cinematografia tem menos de uma hora de duração, é bem prático e simples assim. Além disso, é bem reflexivo e mostra que os temas abordados continuam bastante atuais, principalmente quanto ao pré-conceito e medo de assumir um compromisso no mundo espiritual, depois não dar conta quando acordados e a vida como um todo cobrar a situação de alguma maneira. Muito interessante!
Também é uma opção de estudo e análise sobre os tópicos citados, merecia um filme real oficial, pois você termina o curta curiosa com o que aconteceu com a família depois de um tempo.
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Beijos! 🙂