Hidratando a Alma: Filme “Duna” – Denis Villeneuve
Oooiiiieeeee!!!
Partiu hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista de hoje: Duna, lançado em 2021, com direção de Denis Villeneuve, é baseaso nas obras de Frank Herbert e está disponível no Amazon Prime Video.
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Inspirado na série de livros de Frank Herbert, Duna se passa em um futuro longínquo. O Duque Leto Atreides administra o planeta desértico Arrakis, também conhecido como Duna, lugar de única fonte da substância rara chamada de “melange”, usada para estender a vida humana, chegar a velocidade da luz e garantir poderes sobrehumanos. Para isso ele manda seu filho, Paul Atreides (Timothée Chalamet), um jovem brilhante e talentoso que nasceu para ter um grande destino além de sua imaginação, e seus servos e concubina Lady Jessica (Rebecca Fergunson), que também é uma Bene Gesserit. Eles vão para Duna, afim de garantir o futuro de sua família e seu povo. Porém, uma traição amarga pela posse da melange faz com que Paul e Jessica fujam para os Fremen, nativos do planeta que vivem nos cantos mais longes do deserto.
A obra como um todo é um tanto complexa, se passa no futuro, com vários planetas sendo, oficialmente, habitados e possui Paul como protagonista.
Com isso, o filme começa a mostrar o planeta desértico Duna, mais conhecido também como Arrakis e também o planeta Fremen e sua população um tanto quanto diferenciada e megamente espiritualizada.
A partir de então, o telespectador passa a acompanhar as vivências dos dois mundos, o surgimento das ligações entre eles e Paul, com sua grande sensibilidade, fazendo parte do todo e, de certa forma, interligando as duas situações. Inclusive, o rapaz é o responsável, inicialmente, por avisos importantes com seus dons mediúnicos e ninguém acreditar ou levar em consideração. Ao mesmo tempo, também é canal para informações sobre o futuro e o que pode vir a acontecer se determinadas escolhas forem feitas.
O jovem possui sua mãe Jessica como protetora e, aos poucos, é possível saber mais a respeito da mesma e sua grande importância para o todo, principalmente na criação do filho.
Para quem está vendo com os olhos normais, é apenas mais um filme de aventura e ficção científica com uma fotografia maravilhosa e não é atoa que fez um tremendo sucesso real oficial. Já para quem assiste com os olhos espirituais bem abertos do começo ao fim é um aprendizado e tanto. Querendo ou não, a obra discorre sobre o mundo daqui alguns bons anos e o planeta que a pessoa vive depende da sua frequência energética. Acontece algo positivo, ela sobe e desce se baixar, bruscamente, a sua vibração. Duna também comenta sobre as diversas crenças religiosas e mediúnicas, da necessidade do respeito entre os povos e como cada um cumpre uma missão pela sua perspectiva e crença em algo, seja ela qual for, mesmo se a pessoa for o ser mais institiva e reativa do Universo todinho.
A obra discorre pela necessidade de se esperar o momento certo, as consequências de algumas escolhas, os diversos avisos dados ao longo da caminhada e as almas afins se encontrarem em algum momento.
Duna, como um todo, não é aquele bom aprendizado com leveza que todo mundo gosta, mas é extremamente reflexiva em todos os aspectos a ponto de querer, real oficial, uma pausa para só bem depois dar prosseguimento ao segundo filme. Inclusive, explica-se a segunda parte só ser lançada agora no fim de 2023, sendo que a primeira parte chegou as telonas em 2021. E se o filme é denso assim, imagina o livro original hein!? Um vasto conteúdo ríquissimo para quem gosta.
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Beijos! 🙂