Hidratando a Alma: Filme “O Natal Extraordinário de Zoey” – Richard Shepard

Ooooiiiieeee!!!

Partiu hidratar alma nesse sabadão com o filme espiritualista de hoje: O Natal Extraordinárfio de Zoey, lançado em 2021, com direção de Richard Shepard, é um spin-off de uma série de mesmo nome e está disponível na Amazon Prime Vídeo.

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SINOPSE:

Zoey Clarke, uma programadora de São Francisco que – após um acidente – começa a ouvir os mais profundos desejos e pensamentos das pessoas ao seu redor através de músicas populares.

O mesmo é bastante atual e possui Zoey como protagonista, onde ela possui o “dom” de entrar nos pensamentos das pessoas através de músicas.

Sendo assim e por aqui, temos a mesma em voltas com o primeiro Natal sem o seu pai que passou anos doente. Inclusive, era por causa desse dom que ambos conseguiam se comunicar e conversar. O problema é que todos os familiares resolveram ter suas próprias vidas e, aparentemente, ela passará a data somente com o seu namorado.

A partir de então, o telespectador passa a acompanhar o desenrolar dos acontecimentos com a forte sensibilidade de Zoey na grande maioria dos momentos, seja “lendo” o pensamento das pessoas quanto sentindo as sensações dos lugares e também com Max tendo o “mesmo probleminha” da namorada. Nesta parte, o filme mostra as questões sociais e amorosas entre ambos e as verdades reveladas através dos dons mediúnicos. Sabe casal em início de namoro que fica pisando em ovos e escondendo as reais intenções? Pois então.

Do outro lado do filme, temos a talentosa Mo que é bastante prática e auxilia do jeito que pode, mesmo com seu jeito excessivo de vez em quando.

Durante as cenas e com o passar do tempo, O Natal Extraordinário de Zoey discorre também sobre o luto, suas consequências e como cada pessoa age com a falta de determinada pessoa, as problemáticas dos indivíduos controladores e manipuladores e como isso desagua nas questões espirituais. Por aqui, também é colocado o famoso “todo mundo ter mediunidade em maior ou menor grau” e “pode-se retirar os dons mediúnicos a qualquer momento, se utilizado de modo indevido”.

Em meio as cenas, são colocados musicais que intercalam canções atuais com antigas e que tornam-se as metáforas e analogias para a mediunidade. Zoey, por ela mesma, possui os dons mediúnicos da psicofonia, clariaudiência, é sensitiva e….não tem nenhum conhecimento espiritual. Ou seja: Imagina a salada que seja essas grandes combinações de personalidade com tópicos mediúnicos. O ponto alto é que foi colocado como uma médium vive no cotidiano e de uma forma bem natural real oficial.

A obra é aquele bom e velho aprendizado com leveza que todo mundo gosta e onde você ri, chora e termina refletindo horrores sobre muitos assuntos colocados e abordados no filme. E tudo como uma sensibilidade única. Não sei todo mundo que assistiu, mas eu terminei já querendo ver as duas temporadas da série que deu origem ao filme e que se encontra na Globo Play.

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Beijos! 🙂