20/02/2019

O Drama da Bretanha – Yvonne do Amaral Pereira

Por Juliana Morgensten de Souza

O Drama da Bretanha / Yvonne do Amaral Pereira / Pelo Espírito Charles / 202 Páginas / Editora FEB / ☆☆☆☆☆

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Oooieeeee!

E chegamos ao último livro da trilogia escrita por Yvonne do Amaral Pereira em parceria com o espírito Charles: o Drama da Bretanha.

Essa obra foi a primeira a ser psicografada por Yvonne e entrou por último no quebra cabeça literário.

Bora ver todos os detalhes na resenha? Partiu!

O livro narra a comovente história da jovem Andréa, envolvida em um processo de obsessão e sofrendo uma perseguição espiritual que, entre tantas outras consequências, ocasiona até mesmo a rejeição da moça pelos pais.Porém, Andréa tem ao seu lado o irmão mais velho, Victor, que a auxilia na reabilitação espiritual, usando a prece, ferramenta primordial de amparo para os que buscam a reparação de faltas cometidas em vidas passadas. O leitor aproveitará melhor as lições e a beleza da narrativa lendo antes os outros dois volumes desta série, cujos títulos são Nas voragens do pecado e O cavaleiro de Numiers. Drama, obsessão, vingança e reencarnação são tratados nesta trilogia assinada pela médium Yvonne A. Pereira.

Aqui temos as terceiras encarnações dos personagens dos outros dois livros. As suas evoluções, obsessões e obsessores, derrotas e estagnações.

A história em si nos leva aos gêmeos Alexis e Arthur e sua prima Andrea. Ambos são apaixonados por ela, porém, por uma questão espiritual de outras vidas, Arthur tem sérios problemas de saúde. Com isso, Alexis e Andre são prometidos um ao outro desde os 15 anos.

Quase chegando perto do casamento, Andrea volta a ser fortemente obsediada, tudo começa a dar muito errado e temos sérios desenvolvimentos a partir de então.

A parte espiritual fica por conta de Victor, que espiritualmente falando, está bem a frente dos demais e é o âncora da família.

Um fato interessante é como o suicídio por obsessão é visto pela Espiritualidade. Ao meu ver é tratado de uma forma mais caridosa, mesmo que o desencarnado sofra igualmente por ter se deixado levar pela obsessão.

A leitura é fluída e os termos, apesar de antigos, são fáceis de serem compreendidos.

Por fim o envolvimento é tanto com os personagens e suas histórias nas diversas encarnações que se acaba tendo uma vontade do próximo livro, do outro, da quarta obra, cadê o próximo…

Ao meu ver: O melhor da triologia foi O Cavaleiro de Numiers e o de mais fácil entendimento foi O Drama da Bretanha.


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