Hidratando a Alma: Filme Entre Realidades – Jeff Baena
Oooieeeee!
Bora hidratar a alma nesse sabadão com o filme Netflix de hoje: Entre Realidades (Horse Girl), lançado em 2020, com direção de Jeff Baena e está no catálogo do streaming.
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Sarah (Alison Brie) é uma mulher sonhadora e socialmente desajeitada. Apaixonada por artes e artesanato, cavalos e crimes sobrenaturais, ela percebe que seus sonhos estão cada vez mais lúcidos e passa a se perguntar o que seria realidade e o que seria ilusão.
O filme conta a história de Sarah. A moça é bastante sensível e trabalha como vendedora em uma loja. Teoricamente, seus problemas emocionais e, consequentemente espirituais, começaram quando sua amiga sofreu uma queda grave enquanto praticavam hipismo.
A moça melhorou e tudo degringolou quando sua mãe cometeu suicídio e a mesma que a encontrou. Para aliviar o luto, Sarah se apega a uma série sobre mortes e sobrenatural.
Sarah possui mediunidade, e com isso, é mais suscetível a tudo. Começa a sonhar sempre com duas pessoas, ouve vozes, torna-se sonâmbula e acaba não tendo mais capacidade de distinguir nada.
Aos poucos, cria uma obsessão em torno da sua avó, dando a entender ser a reencarnação da mesma, e começa a se comportar como a mesma. Ao mesmo tempo, também parece estar sofrendo as influências da sua mãe desencarnada.
Daí vem a pergunta: “Ju! Séries e filmes influenciam tanto assim mesmo?” Sim. Se a pessoa não estiver emocional e espiritualmente estáveis, algumas séries e filmes são perigosos gatilhos real oficial. Ainda mais quando a pessoa é extremamente sensível e duplica com o luto e a obsessão.
Outra pergunta: “Nos encontramos mesmo com algumas pessoas encarnadas ou é somente alucinação?” Sim. É natural e podemos encontrá-las acordadas também tanto ocasionalmente quanto como jornada de vida. Assim como nos encontramos com pessoas muito queridas de outras vidas quando dormimos e nos desprendermos do corpo. Quantos seres “te conheço de algum lugar” você não se deparou essa semana? Pois então! Com conhecimento e equilibrado em todos os aspectos, esses encontros são ótimos.
Eu achei o filme uma grande salada de frutas, uma bagunça em todos os aspectos assim como a cabeça da moça. Teve uma pitada de tudo e uma continuação de nada.
O importante é que a mensagem foi passada: A importância da saúde mental, espiritual e, principalmente, do luto de “forma correta”, digamos assim. E principalmente: Do que se está olhando, viciando sem orar e vigiar. 🙂
E comparando: Sarah lembra demais o Norman na série Bates Motel (Post aqui) depois de um tempo. Para quem já viu, vai ter a mesma sensação que eu. Acho. 😛
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Beijos! 😉