Morrer Não É O Fim – Admir Serrano
Morrer Não É O Fim / Admir Serrano / 240 Páginas / Editora Petit / ☆☆☆☆☆
Ioooieeee!
Primeiramente o livro é 50% Espírita e 50% Espiritualista e juntando os dois trás fatos e histórias concretas de desencarnes e de vida após da morte (a maioria exemplos de outros livros EE).
Dito isto. Bora lá?
O que vai acontecer quando chegar a hora da nossa partida? Vamos sofrer? Alguém virá nos buscar? Para onde iremos? Nos encontraremos com aqueles que nos precederam? Descubra neste livro – todo ele dedicado à eternidade da vida – ocorrências verídicas que, analisadas à luz da ciência, ajudam a responder a estas e a muitas outras dúvidas sobre a desencarnação. A perda do corpo não significa o final de tudo! Um dia, em espírito, nos desprenderemos da matéria e, por algum tempo, viveremos assim até a próxima encarnação. Quem se foi não morreu, mas está bem vivo em algum lugar… Acredite: quem é vivo nunca desaparece – as provas estão neste livro.
Algumas considerações que chamaram muita a minha atenção:
O capítulo mais lindo e, se não estivesse em público teria chorado rios, foi o 4 onde o autor relata o processo de desligamento do corpo com crianças. Que delicadeza, minha gente. Que fofura! Vontade absurda de abraçar tipo felícia.
No meio da leitura, Admir relata uma experiência dele mesmo, onde o próprio, sozinho, tenta acabar com a obsessão de um marido, já desencarnado, com a sua esposa. 😱
Assim: Ele saia de casa com o Evangelho, algumas músicas e ia na vizinha para tentar tirar o rapaz de lá. No fim deu certo, a história é bonita. E depois o autor mesmo comenta que o correto mesmo é ir em um Centro Espírita e muita desobsessão. Praticamente “não façam isso em casa” para maiores de idade.
O restante do livro são partes espíritas e depois espiritualistas (e vice-versa), histórias de experiências de quase morte e de vidas atuais que lembram das vidas passadas. A maioria dessas partes são compilados de outros autores. Anotei todos, diga-se de passagem. 😋
Foi minha primeira experiência com o autor e até que gostei. Mais confesso que fiquei mais interessada nas referências bibliográficas do que nos outros livros dele.
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Beijos! 🙂
