Hidratando a Alma: Filme Se Eu Ficar – R.J. Cutler
Oooieeee!
Bora hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista de hoje: Se Eu Ficar. Lançado em 2014, tem direção de R.J. Cutler, é baseado no livro de mesmo nome da autora Gayle Forman e faz parte do catálogo do streaming Globo Play.
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Mia Hall (Chlöe Grace Moretz) é uma prodigiosa musicista que vive a dúvida de ter que decidir entre a dedicação integral à carreira na famosa escola Julliard e aquele que tem tudo para ser o grande amor de sua vida, Adam (Jamie Blackley). Após sofrer um grave acidente de carro, a jovem perde a família e fica à beira da morte. Em coma, ela reflete sobre o passado e sobre o futuro que pode ter, caso sobreviva.
A obra tem Mia como protagonista. Filha de dois roqueiros, a menina é apaixonada por música clássica e acaba se envolvendo com Adam que é totalmente seu oposto.
Tudo estava indo bem até Mia sofrer um acidente de carro com a família e ficar em coma. A partir de então acompanhamos a saga da moça vendo tudo que estava acontecendo fora do corpo.
Durante e narrativa, é mostrado as cenas da sua vida antes do acidente e naquele momento. Os prós e contras para ela voltar a vida ou não. Exemplo: Conversando com seu avó no carro e depois ele entendendo caso a menina quisesse partir e lhe dando apoio incondicional.
Fora do corpo, Mia descobre que está órfã, tenta cuidar do irmão também internado e não obtém sucesso, tenta fazer Adam chegar até o quarto onde está internada e descobre que foi aceita na faculdade de música.
O ponto alto espiritual é quando a enfermeira diz estar tudo na mão dela, era uma escolha que só ela poderia fazer. Um momento em específico, Mia realmente quis desistir de tudo.
Além disso, o filme aborda a questão dos opostos e como é possível conviver de forma saudável.
Daí vem a pergunta: “Ju! Ela teve experiência de quase morte?” Não! EQM é diferente de coma. Ambos saem do corpo, porém, na EQM você passa por um túnel, conhece seus mentores e tudo mais. No filme ela apenas ficou vendo tudo que se passava no hospital. Não chegou a conhecer “outro mundo”, digamos assim.
Eu já tinha lido o livro e visto o filme logo que estreiou. Reassistir mais madura espiritualmente te da uma compreensão sem igual.
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Beijos! 😉