14/06/2020

Hidratando a Alma: Palestra “Os Acordos da Vida – Para Viver Bem” – Raul Teixeira

Por Juliana Morgensten de Souza

Oooieeeee!!!!

Bora hidratar a alma nesse domingão com a palestra espírita que hoje é com Raul Teixeira. O evento foi realizado no dia 29 de Setembro de 2003 no Teatro da Federação Espírita do Paraná e teve como assunto Os Acordos Da Vida – Para Viver Bem.

(Clique aqui para conhecer o conteúdo exclusivo no Instagram)

O palestrante começa abordando como muitos se perdem quando reencarnam e cita o livro Os Quatro Acordos (No Brasil chama-se Os Quatro Compromissos), onde o autor Don Miguel Ruiz trabalha a ideia dos toutecas e de como eles viviam a milhares de anos.

Lembra do autor ter falado sobre as questões dos acordos aceitados sem discutir, sem avaliar as consequências e, assim, eles passam a fundamentar toda a maneira de ser do indivíduo e causam muitos problemas na maior parte das vezes.

Discorre sobre o primeiro acordo que é a forma de falar de modo impecável, ou seja, identificar no falar um ato de força, poder e de como ela é poderosa, pois tudo que falamos tem força e podemos construir ou destruir vidas.

Relembra que assim como no Espiritismo, o problema não é a fala, e sim, a energia transmitida e como é problemático as palavras utilizadas a nós mesmos. Cita sobre a energia ser a mesma, independente da língua falada e faz uma comparação das propostas dos toutecas com as de Jesus Cristo e seus apóstolos.

Depois fala sobre o segundo acordo que é não tomar nada pessoalmente e comenta sobre o maior problema nas relações humanas é achar que todos os acontecimentos são para si próprio e acabamos pegando os lixos das almas alheias.

Cita sobre quando tomamos as coisas para si, inicia um processo de sofrimento e a importância de não pegar para si as situações negativas nem as positivas. Aborda o saber ouvir os outros para crescimento próprio e dá o exemplo do perfume.

Raul fala do terceiro acordo sobre não fazer suposições e lembra que os mestres eram capazes de ver sem ajuizar, de olhar as coisas sem elaborar, ver como quem fotografa e não como quem analisa. Discorre sobre a cultura milenar de olharmos algo e já fazermos ideia e dá o exemplo de quando uma pessoa está sorrindo.

Relembra que, segundo os toutecas, partimos do princípio que as suposições individuais estão corretas, não se tem humildade e começa a citar exemplos de suposições e expectativas dentro de relacionamentos, onde se cria ilusões e não se possui a coragem da averiguação.

Por fim, cita o quarto acordo sobre fazer o melhor e máximo que puder e o quanto muitas pessoas querem fazer tudo muito, além das forças para depois reclamar. Discorre sobre as leis de trabalho e descanso em O Livro dos Espíritos e lembra as qualidades da meditação e dos trabalhos exercidos dentro de uma Casa Espírita.

Toda vez que eu vejo uma palestra do Raul eu fico chocada de como as situações e palavras continuam extremamente atuais. Como que pode, minha gente!? Que incrível!

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 😉