Hidratando a Alma: Palestra “Vícios e Paixões Morais: Para Que Mudar?” – Alberto Almeida
Oooieeee!!!
Partiu hidratarmos a alma nesse domingão com a palestra espírita que hoje é com Alberto Almeida e o assunto “Vícios e Paixões Morais: Para Que Mudar?”. O evento aconteceu no dia 23 de março de 2019 no 9th Spiritist Conference of Florida nos Estados Unidos.
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O palestrante começa falando sobre a regeneração, lembra o que foi comentado sobre paixões no O Livro dos Espíritos que a mesma pode levar a se fazer coisas grandiosas e o problema está na forma como a paixão é manipulada.
Traz metáforas com os rios, fala dos pontos onde ocorrem melhores navegabilidades e faz um comparativo com as leis da natureza. Relembra que o sofrimento é um chamamento para a pessoa voltar a centralidade, aborda o equilíbrio da respiração e em tudo ter uma fisiologia.
A partir de então começa a discorrer sobre as leis, seus extremos e o caminho do meio, iniciando com a adoração, onde de um lado tem o ateísmo, do outro a idolatria e dá exemplo das questões religiosas, onde muitos se matam em nome de Deus e a guerra santa.
Depois fala sobre a lei do trabalho, onde um lado é a indolência, do outro a estafa e o caminho do meio é o repouso e/ou ocupação útil. Dá um exemplo seu de quando marcou dois eventos no mesmo dia e em cidades opostas e também do seu acidente vascular cerebral por excesso de trabalho.
Alberto cita a lei da reprodução, tendo de um lado a castração, do outro a promiscuidade e o meio a continência e/ou planejamento. Relembra que, com o tempo, se foi de um ponto a outro e hoje o mundo está encalhada na promiscuidade.
Depois vai para a lei da conversação, onde se tem de um lado a dilapidação, o o outro o apego e o meio é a impermanência. E aqui mostra a importância de discernir o corpo do espírito. Após vem a lei da destruição, tendo de um lado a crueldade, do outro a permanência e o meio é a transformação e/ou compaixão. Comenta sobre lidarmos com a energia agressiva, levando-a para uma perspectiva de transformação e não de destruição.
O palestrante continua discorrendo sobre as leis e agora aborda a lei da sociedade tendo o individualismo de um lado, a amálgama do outro e o pertencimento e/ou diferenciação no meio. Também cita a lei do progresso, onde um lado é o retardo, o outro o atropelo e o meio é o tempo de Deus. Cita a importância de respeitar o movimento e dá o exemplo de um filho tornar-se maduro antes que o tempo lhe amadureça.
Por fim, cita a lei de igualdade, onde de um lado temos a subserviência, do outro a arrogância e o meio onde todos são irmãos. A lei da liberdade, onde um lado é a escravidão, do outro o absolutismo e o meio são os direitos e deveres e a lei de justiça, amor e caridade, onde um lado tem o justiceiro, a frieza e a indiferença, do outro tem a injustiça, paixão paixão e a esmola e o meio é a justiça, amor e caridade. Acaba discorrendo sobre o verdadeiro amor e traz a metáfora da jardinagem.
Alberto sendo Alberto. Sendo levando ensinamentos de forma leve e engraçado. Adoro! Cada dia melhor.
Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br
Beijos! 😉
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