Hidratando a Alma: Filme O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas
Oooooiiiieeee!!!
Sabadou com hidratando a alma e o filme espiritualista de hoje é: O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas, lançado em 2021, com direção de Ian Samuels e está disponível na Amazon Prime Video.
Antes, um aviso: A resenha contém spoilers, pois os mesmos são necessários para o contexto da história. Obrigada. De nada.
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Em O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas, dois adolescentes ficam presos no tempo, revivendo continuamente o mesmo dia. Enquanto ele quer se livrar desse ciclo, ela quer ficar e aproveitar as oportunidades. Contudo, apenas juntos eles poderão entender os pequenos e preciosos momentos da vida, encontrando um significado nessa vivência e assim se libertarem.
O filme tem o jovem Mark como protagonista e, um certo dia, ele começa a reviver as mesmas coisas todos os dias. Procurando entender o que se está passando, acaba conhecendo Margaret, outra moça que igualmente se encontra com o problema idêntico.
A partir de então, os dois tentam entender os motivos de tal situação, e ao mesmo tempo, vão se conhecendo e criando situações novas por um dia para se divertirem e se entreterem. Um exemplo é Mark que, por alguns dias, resolve ter um cabelo diferente por dia. Com isso, o telespectador vai acompanhando a dupla na sua jornada de descobertas e levezas mútuas também.
Em meio a isso, as verdades dos fatos vão surgindo com algumas frases e situações soltas em meio ao looping infinito da dupla. Com o passar da narrativa, é possível compreender algumas situações. Inclusive, o filme deixa em aberto sobre a possibilidade de Margaret ser apenas um espírito amigo tentando auxiliar e abrir os olhos de Mark sobre sua real situação. Além disso, também mostra, nas entrelinhas, os motivos do seu desencarne e sua ajuda a mãe que está para desencarnar. Pois sim! É real a situação que parentes e entes queridos já falecidos ficam no entorno auxiliando no desligamento de quem está nos seus últimos dias.
O nome da obra faz jus ao grande mapa feito por Mark com todas as sequências contínuas que ele encontra todos os dias e ainda seu grande vazio em descobrir a única coisa que falta para o ciclo se fechar.
As questões espirituais vão acontecendo ao longo de todo o filme e lembrou muito a obra Morte Te Dá Parabéns (Post aqui), onde a protagonista igualmente revive todo dia o mesmo dia sem ter consciência da realidade. Em ambos os casos, os personagens vão evoluindo, cada vez um pouquinho, para enfim serem despertados de alguma forma. Tudo com muito amor e com aquele aprendizado com leveza que todo mundo gosta.
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Beijos! 🙂