Hidratando a Alma: Filme “Fada Madrinha” – Sharon Maguire
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Partiu hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista de hoje: Fada Madrinha, lançado em 2020, com direção de Sharon Maguire e está disponível na Disney Plus.
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Em Fada Madrinha, Eleanor (Jillian Bell) é uma fada madrinha em treinamento. Temendo pelo fim de sua profissão, ela encontra uma carta de Mackenzie (Isla Fisher), uma menina de 10 anos que necessita de ajuda. Ao tentar localizar a jovem, Eleanor acaba descobrindo que ela, agora, é uma adulta, viúva, de 40 anos.
O filme conta como é uma escola para fadas madrinhas, ou espiritismamente falando, de mentores espirituais. Sendo assim, o telespectador passa a acompanhar o desenrolar de uma delas chamada Eleanor.
A mesma é iniciada depois de um longo período sem surgir nenhuma nova fada madrinha. A partir de então, Eleanor começa a estudar, entender sua profissão e importância também e passa a observar sua tutelada chamada Mackenzie.
Na escola, a aprendiz de mentora / fada madrinha aprende que as pessoas possuem caixas nas suas existências e cabe a ela ir ajudando a solucionar ou melhorar essas caixinhas. Mackenzie se encontra bem profissionalmente, mas a parte amorosa é totalmente bloqueada após a mesma ficar viúva e ainda ter que cuidar de uma filha pequena.
Tentando resolver o grande problema, a protagonista vai inloco para tentar entender a situação e dar leveza a vida da moça. Com isso, é possível acompanhar o início da ligação das duas, de Eleanor conhecendo de verdade o verdadeiro mundo da sua tutelada e mexendo alguns pauzinhos para a vida amorosa de Mackenzie voltar a fluir.
A protagonista só encontra um grande problema: Foi lhe dado apenas um determinado x de dias para o cumprimento da tarefa e depois disso é do seu próprio livre arbítrio continuar na missão, ter as mais variadas consequências que fogem ao controle de todos, principalmente da sua chefe e de toda a equipe espiritual que está na retaguarda.
O filme vai mostrando mundo físico com espiritual, ou seja, com partes onde Eleanor está junto com Mackenzie vivendo a própria vida e se virando nos 30. Além disso, a obra comenta sobre luto e seus desdobramentos, o respeito ao livre arbítrio, a importância de saber sobre o tempo das coisas e seus encerramentos de ciclos e como dar dicas e orientações de uma forma amorosa, harmônica e sem prejudicar as vivências dos tutelados.
A obra é aquele bom e velho aprendizado com leveza que todo mundo gosta e que te faz rir e refletir ao mesmo tempo. Com isso, você termina o filme querendo ser mentor de alguém real oficial e também desejando que a Disney faça uma continuação da obra para ver o desenrolar dos acontecimentos.
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Beijos! 🙂
