Hidratando a Alma: Filme Pocahontas – Eric Goldberg e Mike Gabriel

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Partiu hidratar a alma neste sabadão com o filme espiritualista, e clássico, de hoje: Pocahontas, lançado em 1995, com direção de Eric Goldberg e Mike Gabriel e está disponível na Disney Plus.

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SINOPSE:

Um navio parte da Inglaterra com o objetivo de encontrar o “novo mundo”, tendo a bordo o governador Ratcliff (David Ogden Stiers), que está ansioso em encontrar ouro, e o capitão John Smith (Mel Gibson). Ao chegarem, John decide explorar o mundo desconhecido. Logo encontra Pocahontas (Irene Bedard), uma bela índia por quem se apaixona. Só que o povo índio e os ingleses logo entram em guerra, já que estão em disputa pelas terras da América.

O mesmo possui Pocahontas como protagonista, onde ela é filha do chefe da tribo de índios chamada Powhatan, é considerada ameríndia e o filme era atual para a época.

A obra inicia com a volta do pai e chefe da tribo e, ao mesmo tempo, uma tripulação sai da Inglaterra para desbravar novos mundos. Sendo assim, o telespectador passa a acompanhar a vida da protagonista na localidade e sua forte sensibilidade, o que de maneira geral, é chamada de mediunidade de clarividência.

No seu cotidiano, busca os conselhos de uma velha árvore e é com ela que também desabafa sobre os seus sonhos, sentimentos e sensações.

Depois de um tempo, a tripulação chega ao local e, entre eles, está John Smith que de largada já tem uma afinidade em todos os aspectos com a protagonista. A partir de então, o telespectador passa a acompanhar o desenrolar dos acontecimentos e do envolvimento dos dois mundos, ou até três ou quatro se formos colocar as questões espirituais feat. mediúnicas junto.

Além disso, o filme também aborda sobre as diferenças culturas, familiares e espirituais, escolhas e suas consequências, sintonias vibratórias, apegos e desapegos, a transição de filha para mulher com suas próprias escolhas e vivências, a convivência entre outros povos, inclusive com animais e plantas e a espiritualidade ser vivida no seu todo e cotidianamente.

O filme retrata dois povos em específico, porém, se pode ampliar para as culturas e crenças atuais e deixa claro que, independente do seu credo, a mediunidade é igual para todos, principalmente a de clarividência e sensibilidade de uma forma geral.

Pocahontas é aquele filme com aquele bom e velho aprendizado com leveza, faz o telespectador refletir bastante sobre os tópicos apresentados e cantar as músicas que dão aquela quebrada na narrativa como um todo. Além daquela interrogação de como as questões espirituais não eram vistas e ninguém percebia na adolescência. Inclusive, para quem viu milhares de vezes nos seus 15 anos, recomendo assistir novamente agora com os olhos espirituais um pouco mais abertos. É uma aula e tanto.

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Beijos! 🙂