Hidratando a Alma: Palestra “Luto, Isolamento e Recomeço” – Tânia Carvalho

Ooooieeee!!!

Domingou e bora hidratar a alma com codivlestra que hoje é com a Tânia Carvalho com o assunto Luto, Isolamento e Recomeço. A live ocorreu no dia 6 de Novembro de 2020 no canal FEEC.

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Ela diz que comentar o luto é falar de perdas tanto de pessoas quanto de situações materiais e emocionais e também existir a tristeza e o luto. Lembra de 2020 ser o ano onde as pessoas foram convidadas para reflexão sobre perdas e lutos e o quanto a perda do ir e vir foi desastroso para o emocional.

Fala sobre as sextas-feiras terem virado o dia da reflexão e ao mesmo tempo muita raiva e se entrar nos processos de luto que envolvem a negação, raiva. negociação e também depressão. Aborda que, além da reflexão, 2020 convida para a disciplina e autoconhecimento.

Depois discorre sobre a perda dos entes queridos e problemática de não poder se despedir e conta uma história de um casal que foi junto para o hospital e nunca mais se encontraram presencialmente. Lembra que o velório é importante, principalmente para a família e para o cérebro compreender que realmente o desencarne aconteceu.

Tânia comenta sobre o luto inicial e acompanhado por todos da Ana Maria Braga quando aconteceu o falecimento do seu parceiro de trabalho. Após fala da importância da Doutrina Espírita nesses momentos por ser muito consoladora, diz que as pessoas tem necessidade de saberem como estão seus entes queridos e sobre a Providência Divina encontrar meios de nos receber quanto no nascimento quanto no desencarne.

Diz sobre o luto pedir movimento, a importância de trabalhar e enfrentar o momento por mais difícil que se pareça. Além disso, também fala sobre o choro e esvaziar a dor, mas sem um sentimento de revolta ou dos motivos do do desencarne. Lembra de cada um ter a sua hora certa, mesmo sendo um acidente ou assassinato e a única exceção é quanto ao suicídio.

Tânia também fala da importância de abordar o assunto com crianças e o luto quando perdemos os animais de estimação. Após começa a responder as perguntas dos telespectadores da live e comenta sobre a superação de não conseguir se despedir do ente querido e a importância de perguntar para a criança se ela deseja ir ou não ao velório.

Por fim, conta a sua história no velório da mãe onde ela descobriu coisas boas e desconhecidas sobre a mesma, do velório ser um momento de acolhimento, confraternização, de troca de energia e que, atualmente é impossível fazer isso, relembra histórias da Célia Diniz e de todas as pessoas enlutadas que passaram por ela e o desencarne de recém nascidos.

Já tinha adorado a Tânia pelo seu livro (Post aqui) e gostei ainda mais com covidlestra. Quanta serenidade para abordar um assunto tão pesado, polêmico e que poucos gostam de falar. Incrível!

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Beijos! 😉