Hidratando a Alma: Filme A Cura – Gore Verbinski
Ooiiieeee!!!
Partiu hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista de hoje: A Cura, lançado em 2016, com direção de Gore Verbinski e está disponível no Netflix.
Primeiramente: A obra é muito, muito, muito, muito, mais muito pesada mesmo. Foi complicado até pra mim e pensei várias vezes se iria fazer resenha ou não. Então! Se você estiver sensível emocional ou espiritualmente, não leia a resenha e menos ainda vejo o filme. Qualquer coisa, procure o CVV.
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Um jovem e ambicioso executivo (Dane DeHaan) é enviado para os Alpes Suíços com a missão de trazer de volta o CEO da empresa, em tratamento em um ‘Centro de Cura’. Após sofrer um acidente automobilístico, no entanto, o rapaz acaba internado na mesma instituição, cujo corpo médico promete purificar os pacientes por meio de uma água milagrosa – e que se localiza em um lugar de passado misterioso. Incapacitado de retornar para casa, o personagem passa a duvidar da própria sanidade, ao mesmo tempo em que desconfia da motivação do doutor responsável pelo “spa”.
O filme, no seu todo, fala de obsessão e possessão e tem Lockhart como protagonista. O rapaz viu o pai cometer suicídio ainda quando criança e tornou-se executivo da empresa, após seu colega e antecessor ter tido um infarto.
Com isso, uma das suas primeiras metas no novo cargo é trazer de volta o CEO da empresa que foi para uma “clínica de bem estar” nos Alpes Suíços. Inicialmente, o Lockhart não consegue seu intento por ter chego atrasado, porém, sofre um grave acidente de carro e é internado na clínica que promete a cura. Ou seja: Sem querer, acaba ficando no mesmo lugar do seu colega Pembroke e, com isso, as buscam se tornam mais fáceis. Ou não.
A partir de então, o telespectador começa a acompanhar o cotidiano do rapaz no local e as situações inusitadas acontecidas por lá. Com o passar do tempo, descobre que a clínica já foi uma mansão de um barão que movia mundos e fundos, literalmente, para a mulher engravidar. Matava e ressecava corpos para fazer experimentos para, enfim, ter um filho. Tudo estava indo bem até o casarão ser incendiado, sua mulher morta e o bebê que ela estava esperando ter sido retirado.
Tendo essa história tensa como base, Lockhart começa a enxergar a realidade da clínica e todos os meios para se encontrar a cura, que na existência atual e e nas mãos do diretor não existe. Além disso, também conhece Hannah, uma jovem com tratamento especial por ser bastante doente e com muita sensibilidade também.
Quem possui uma visão espírita / espiritualista vai entender o quanto o local é pesadíssimo e também como o diretor estava com uma forte obsessão / possessão. Pois indo abrir uma espécie de manicômio no lugar, encontrou um lugar com histórias carregadas e um espírito perturbado tentando encontrar a cura, que aos longos do anos, se perdeu totalmente os meios e fins.
A obra também fala sobre hipnose e como alguns casos são perdidos por tamanho envolvido com a situação.
Não foi um filme fácil de assistir e está bem longe de um aprendizado com leveza, mas valeu a experiências, as reflexões e a vontade de colocar Hannah em um potinho.
Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br
Beijos! 🙂
[…] obra me lembrou muito o filme A Cura (Post aqui), porém, bem menos pesado e possível de ser assistido por […]