Hidratando a Alma: Filme “Perdida” – Katherine Chediak Putnam
Ooooooiiiieeeee!!!
Partiu hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista Perdida. O mesmo foi lançado em 2023, com direção de Katherine Chediak Putnam, é baseado no livro de mesmo nome da autora Carina Rissi e está disponível no Star Plus e Disney Plus.
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Adaptação do romance de Carina Rissi, em Perdida acompanhamos a história de Sofia. Determinada e segura de si, Sofia vive na metrópole movimentada do Rio de Janeiro. Ela tem pavor da palavra casamento. Nunca conseguiu se conectar com alguém na vida, apenas com os romances que lê desde sempre. Isso até que um dia compra um celular misterioso que a leva para o século dezenove, no Brasil. Perdida no século, sem saber como e quando voltar para o ano de 2022, ela acaba sendo acolhida pela família Clarke, dona de uma linda e grande propriedade. Com ajuda do lindo e prestativo lorde Ian Clarke, Sofia tenta achar alguma maneira de voltar para sua casa – mas sem antes passar por vários perrengues, como o banheiro da época. Em meio às suas buscas, o que Sofia não esperava era que encontraria seu conto de fadas em um século que não é seu.
O filme se passa no Brasil e possui Sofia como protagonista. Ela trabalha em uma agência de publicidade, é grande fã do livro Orgulho e Preconceito de Jane Austin e vive sua vida normalmente no Rio de Janeiro sempre com os perrengues profissionais e pessoais.
Um dia, pega um táxi, começa a conversar um pouco com a motorista, principalmente quanto aos seus gostos literários, acaba deixando o seu celular no carro e pegando outro que ela não sabe de quem é e….acaba indo parar no século XIX e dentro da família Clarke, ou seja, vai conviver com os personagens daquela época e que fizeram parte do livro.
A partir de então, o telespectador passa a acompanhar o desenrolar dos acontecimentos e, principalmente com o livre arbítrio diário de Sofia e também com todas as questões sociais, pessoais e até higiênicas naquela época.
Com o passar do tempo, ocorre também o envolvimento, um tanto quanto óbvio, da protagonista com Ian Clarke, todo o abrir de olhos reais da moça quanto ao tema personalidades e vivências diferentes e a vontade irrestrita e, a todo momento, de voltar para no tempo e para a suposta realidade.
Depois de alguns dias, a taxista aparece novamente e ambas voltam a conversar de uma forma um tanto dúbia e depois com a escolha e consequências, em definitivo, do livre arbítrio. Além disso, Perdida comenta sobre vaidades, competições, amizades bem ao estilo Downton Abbey.
O filme deixa totalmente em aberto do quase começo ao fim e a cargo do telespectador com seus conhecimentos (ou não) a real verdade quanto a Sofia. No livro, alguns fatos ficam mais explícitos, principalmente quanto ao fato dela estar apenas sonhando e/ou vivendo uma fantasia. Já no filme, isso fica totalmente em aberto real oficial. Tanto é que comecei achando que veria uma obra para relaxar bem de boas e normalzinha e ela veio parar aqui. Ou seja…
Como espírita, pensei em: Estar dormindo e acabar tendo um tipo de regressão de vidas passadas, algum gatilho para limpar algo de outras existências, realmente desencarnou, não tem conhecimento espiritual algum nenhum e foi um jeito que a Espiritualidade encontrou para ir acordando aos poucos, desencarnou e acabou encontrando espíritos afins que ainda estão presos naquela época, pois acreditem ou não, ainda são muitos real oficial, inclusive seu parceiro naquela época e o mesmo ter entrado na onda ou um pézinho de Sofia ter sido a própria Jane Austin ou a protagonista em outras existências.
Por fim, Perdida deixa um baita gancho para continuação, é um ótimo aprendizado com leveza e para quem gosta de comportamentos e estilos passados também.
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Beijos! 🙂