03/03/2019

Hidratando a Alma: Palestra “Carnaval: Nada demais, tudo de menos” – Elizabeth Tolomelli

Por Juliana Morgensten de Souza

Oooieee! Tudo bom?

A palestra espírita de hoje é com Elizabeth Tolomelli com o assunto “Carnaval: nada demais, tudo de menos” que foi realizada no dia 13 de Fevereiro de 2018 na União Espírita Cristã em Vila Velha – ES.

Ela começa falando sobre o Carnaval no Rio de Janeiro e depois expande para o surgimento das máscaras, onde as mesmas eram utilizadas para diversos fins.

Depois faz um comparativo das máscaras que utilizamos na sociedade e que também são relacionadas com a nossa personalidade nesta existência.

Nos mostra a importância dos fluídos, pensamentos e o quanto eles afetam os nossos padrões vibratórios. Diz sobre a higiene corporal e espiritual e quanto um abraço pode nos atingir espiritualmente se não estivermos em boa sintonia.

Tolomelli lembra as afinidades entre encarnados e desencarnados. Relembra das energias afins, ou seja, se eu estou no 10º andar não consigo ouvir ninguém do 1º.

A partir de então, a palestrante inicia falando sobre o Carnaval em si e usa como referência o livro Nas Fronteiras da Loucura de Divaldo Pereira Franco pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda.

Conta a história de uma senhora que morava em uma comunidade, que sentava-se igual rainha, porém, não conseguia fazer nada porque ainda possuía hábitos de antigas vidas que nada condiziam com a atual.

Diz que o problema não é o Carnaval em si, mais sim a frequência de pensamentos e fluídos. Também mostra os pontos positivos e negativos da celebração.

Por fim, diz que no Espiritismo a muita liberdade e, por isso, muitos ficam presos.

A palestra é bem direta e reta e a Elizabeth elucida muito bem a questão sobre a “questão Carnaval”. Inclusive, achei suas histórias muito ricas e de um profundo aprendizado. Fiquei curiosa para ver mais vídeos com ela.

E relembrando e deixando bem claro: Pode sim curtir Carnaval desde com responsabilidade. Seja você, mantenha sua vibração e curta a festa com alegria. Com esses 3 fatores, não tem nenhum problema.

O fator sempre lembrando por todos é: Parece que nesses dias festivos, abre-se uma porta que pode fazer tudo, o resto do ano é proibido, o que fiz no Carnaval fica lá mesmo e zerou a conta. Bom! Existem várias pessoas que são provas que não “ficam de sexta até quarta-feira de cinzas”. Duram 40,50, 60 anos. E só um exemplo “positivo” da questão. Mais né? Cada um com o seu entendimento, evolução e tudo mais o que já sabemos.


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Beijos! 🙂