14/11/2020

Hidratando a Alma: Série A Maldição da Mansão Bly – Mike Flanagan

Por Juliana Morgensten de Souza

Oooieeee!!!

Partiu hidratar a alma nesse sabadão com a série espiritualista de hoje: A Maldição da Mansão Bly, lançada em 2020, com direção de Mike Flanagan, possui uma temporada com 9 episódios e está disponível no catálogo da Netflix.

Avisando: A série possui gatilhos. Não assista nem leia a resenha caso você esteja sensível emocional e espiritualmente falando. Qualquer coisa procure o CVV. Obrigada. De nada. 🙂

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SINOPSE:

Segunda temporada da série antológica “A Maldição”, criada por Mike Flanagan para a Netflix, que teve A Maldição da Residência Hill como a primeira temporada. Em A Maldição da Mansão Bly, a jovem Dani Clayton (Victoria Pedretti) é contratada por Henry Wingrave (Henry Thomas) para trabalhar numa enorme e antiga mansão, cuidando de seus dois sobrinhos órfãos. Mas tudo se complica quando os irmãos Flora (Amelie Bea Smith) e Miles (Benjamin Evan Ainsworth) começam a apresentar um comportamento estranho. A história se passa na Inglaterra de 1987 e é inspirada no conto “A Volta do Parafuso”.

A mesma é a continuação de uma das minhas séries preferidas; A Maldição da Residência Hill (Post aqui). Apesar disso, as histórias são independentes, ou seja, não precisa ter assistido uma para ver a outra. A única coisa é igual é a própria mansão.

Aqui nós temos a mansão agora servindo de casa de eventos e está abrigando parentes e noivos de um casamento. Todos reunidos, começam a ouvir histórias sobre a mesma.

Em outros tempos, o local abrigava os orfãos Miles e Flora e a nova babá chamada Danielle. A mesma foi contratada para cuidar da dupla e a partir de então acompanhamos o início da sua jornada na mansão e com os irmãos com comportamentos estranhos de vez em quando.

Além dos dois, a casa também abriga a funcionária Hannah, igualmente “estranha” em alguns momentos. Aos poucos, a animação inicial de Dani vai se transformando em angústia e ela vai ficando a par de tudo que acontece por ali.

Com o passar dos episódios, o telespectador vai entendendo tudo que se passou naquele lugar antes da chegada da babá e o quanto a mesma já fazia parte do local sem nem saber.

Descobrimos também a presença da moça do lago e seus tormentos de vidas passadas ainda tão presentes. É com ela que se aprende os famosos “o desencarnado não aceita a morte” e “o desencarnado não desapega” e o quanto isso vira uma forte obsessão com o passar do tempo. Quem quiser entender somente dessa questão, se jogue diretamente no episódio 8. Simplesmente uma aula na prática.

A diferença da série para A Maldição da Residência Hill é o fator mais gente como a gente. Os desencarnados se apresentam como realmente acontece na verdade: Como seres humanos parecendo encarnados. Sabe aquela sensação de ver alguém “normal” e depois não ver mais nada!? Pois então! Além disso, todas as questões de mediunidade e obsessão são igualmente mais normais também. Nada é mostrado como situação de outro mundo e que está acontecendo pela primeira vez. Gostei muito desse fator.

Espero que tenha mais episódios nesse formato para continuar cada vez mais esplêndida. 😛

https://www.youtube.com/watch?v=5QHl7wRBfOU

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 😉