06/03/2021

Hidratando a Alma: Filme O Último Capítulo – Oz Perkins

Por Juliana Morgensten de Souza

Oooieeee!!!

Partiu hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista Netflix de hoje: O Último Capítulo (Também chamado de A Bela Criatura Que Mora Nesta Casa Sou Eu), lançado em 2016, com direção de Oz Perkins e está disponível no catálogo do Netflix.

Antes, um aviso: A resenha contém spoilers. Se você não curte, assista direto o filme. Obrigada. De nada. 🙂

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SINOPSE:

Lily (Ruth Wilson) é uma jovem enfermeira que se torna responsável por cuidar de uma reclusa escritora de terror, que decide viver o último capítulo do seu livro em uma casa do século XIX, local que guarda seus próprios segredos assustadores. No entanto, o que parecia ser apenas mais um trabalho qualquer, começa a se tornar um verdadeiro pesadelo para Lily.

O filme, teoricamente é de terror, e tem a enfermeira Lily como protagonista. A mesma vai trabalhar em uma casa para cuidar de uma idosa que foi escritora de livros no passado.

Se ambientando ao local, Lily encontra as antigas obras da moradora e entra de cabeça nas histórias. Aos poucos, a realidade se mistura a “ficção”, digamos assim.

Durante toda a narrativa, vai ficando ao critério do leitor se as histórias passadas naquela mansão são verídicas ou são apenas invenções para fazer os livros. Sendo assim, fica no ar se um assassinato ocorrido naquela casa e onde o corpo foi “sepultado” nas paredes aconteceu ou não.

Inclusive a moça assassinada fica passeando pela casa e influência bastante a dona da casa e depois também a própria enfermeira. Em algumas partes, o espírito parece estar apenas fantasiado, e assim, encobrindo outro indivíduo.

Depois de um tempo, todos morrem misteriosamente até a chegada de novos moradores. Tudo parecia normal até ser mostrado que o espírito perturbado e infeliz continua por lá.

O filme todo é muuuuuuuito lento e arrastado e fica intercalando entre os acontecimentos passados com os atuais. E como eu disse anteriormente, não se sabe o que é verdade, ficção, quem está vivo ou morto ou se tudo não é invenção de uma escritora de livros e essas questões permanecem até o fim, deixando o telespectador com uma pulga atrás da orelha e o fazendo refletir também.

Para quem é espírita, espiritualista ou apreciador de ambas, a obra está bem longe de ser de terror. Está mais para um drama antigo. Não é um aprendizado com leveza, mas também não é mega assustador. Pelo menos pra mim. 😛

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 😉