Hidratando a Alma: “Conversando com Monja Coen” – Rossandro Klinjey

Oooiieeee!!!

Partiu hidratar a alma nesse domingão com a covidlestra de hoje com Rossandro Klinjey e Monja Coen. A live aconteceu no dia 15 de Abril de 2021 no canal do psicólogo, palestrante e escritor espírita.

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Os dois começam falando sobre seus respectivos livros, em especial a obra recém lançada de Rossandro chamada O Tempo do AutoEncontro (Post aqui) e também sobre a verdade, essência e trabalho de Monja Coen.

Depois Coen lembra que, antigamente, os monges faziam as partes dos psicólogos, fala que não existe nada fixo e as memórias também são modificadas o tempo todo.

A dupla aborda sobre a prática da realização, de sempre esperar para alguém nos salvar, a importância de indicar o caminho e facilitar o olhar para o outro andar sozinho, a terceirização da felicidade e sobre a desconstrução de padrões que são necessários para a evolução individual. Também falam sobre somente o despertar não ser suficiente, a necessidade do autoconhecimento, de colocar na prática o que se aprendeu e dão o exemplo de Paulo de Tarso.

Lembram a importância da paciência quanto ao progresso evolutivo porque a mudança não se faz do dia para a noite e não brigar consigo mesmo quando a personalidade “antiga” aparecer de vez em quando. Comentam sobre como mudar o nome influência em alguns aspectos, focar nos pontos positivos do indivíduo, os erros do passado e as modificações do futuro, a importância de perceber os padrões de comportamento e a repetição de padrões de outras gerações.

Rossandro e Coen também citam o desapego, principalmente com as bengalas emocionais que ajudaram na evolução espiritual, porém, não fazem mais sentido no seguimento da caminhada, a dureza individual, as questões do ego, a necessidade de viver o dia de hoje para aprendizado e discorrem dos motivos das pessoas não conseguirem focar no aqui e agora. Por fim, comentam das pessoas serem únicas e da problemática de alguns seres humanos estarem sempre olhando para os lados do que se ver como um ser único, o longo caminho do começo de um projeto até se alcançar tal objetivo e essa jornada é totalmente solitária, com momentos de dúvidas e de querer voltar para a zona de conforto, o desgaste da competição e a importância de competir somente consigo mesmo e a compaixão para olhar e entender quem ainda não está desperto.

Que conversa maravilhosa e com muitos aprendizados e histórias de forma leve e nem se vê o tempo passar. Maravilhosos e conseguiram unir dois polos mostrando de como a Espiritualidade é única.

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Beijos! 🙂