Hidratando a Alma: Filme A Escolha – Ross Katz
Oooooiieeee!!!
Partiu hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista de hoje: A Escolha, lançado em 2016, com direção de Ross Katz, baseado no livro de mesmo nome e que já teve resenha por aqui e está disponível no catálogo da Netflix.
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Travis Parker (Benjamin Walker) tem uma vida confortável, um bom emprego, amigos leais e uma casa em pequena cidade costeira. Ele busca diariamente viver plenamente e acredita que um relacionamento sério limitaria o seu estilo de vida. Isso até que Gabby Holland (Teresa Palmer) se muda para a casa ao lado. Mesmo que ela tenha um namorado, a moça o instiga logo de cara e faz com que os dois se entreguem a uma relação que nenhum deles esperava. Baseado em romance do autor Nicholas Sparks.
A obra conta a história do casal Travis e Gabby e, assim como na obra literária, também mostra a vida de ambos ainda separados, como se conheceram e seus respectivos pares antes de se envolverem.
Depois, vai discorrendo sobre a vida do casal, o nascimento dos filhos, os últimos momentos antes do acidente da protagonista, o seu coma e as importantes escolhas do marido.
Assim como no livro, também é mostrado e após deixado bem claro, que enquanto Travis conversava com a esposa desacordada, a mesma ouvia o que ele estava dizendo e o rapaz deixava bem claro entender as respostas de Gabby, ou seja, mesmo dormindo, a sintonia dos dois se mantinha intacta e dando claras mostras de ainda estar viva.
Outra questão espiritual levantada na obra é quando a morte, luto e as crianças. Este fato foi exemplificado quando uma criança levou seu bichinho ao veterinário e o animalzinho morreu. O pai de Travis não quis contar para criança sobre o fato, preferindo colocar outro no lugar, já que não se tratava de um gato ou cachorro.
Além disso, ao longo de toda a narrativa, as pinceladas espirituais vão aparecendo como a questão do livre arbítrio, Deus, luto, empatia, afinidades energéticas e amor verdadeiro em variadas idades.
A obra é aquele bom e velho aprendizado com leveza que todo mundo gosta. E quando termina o filme, você quer ler o livro e vice-versa. Falando nisso: Nos principais aspectos, ele se manteve bem fiel a obra escrita por Nicholas Sparks e isso é muito bom.
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Beijos! 🙂
