02/06/2022

O Livro do Ego – Osho

Por Juliana Morgensten de Souza

O Livro do Ego: Liberte-se da Ilusão / Osho / 333 Páginas / Editora Best Seller / ☆☆☆☆☆

SkoobGoodreads

Ooooiieeee!!!

E depois de muitos anos só lendo pequenas frases, mensagens e textos de Osho, enfim, peguei um e-book completo dele para ler. O escolhido foi o O Livro do Ego: Liberte-se da Ilusão, lançado pela Editora Best Seller e está disponível no Kindle Unlimited.

Partiu conferir todos os detalhes na resenha abaixo.

(Clique aqui para conhecer o conteúdo exclusivo no Instagram)

RESUMO:

Em O livro do ego, Osho compartilha seus ensinamentos através de perguntas e respostas, proporcionando ao leitor a libertação da prisão representada pelo ego. O livro aborda temas como política, poder, violência e amor, relacionando a influência do ego em cada um desses elementos. O autor ensina que a auto aceitação só é possível quando nos despimos de toda a vaidade que carregamos. Juntamente com O livro das mulheres, O livro dos homens e O livro das crianças, esta valiosa obra contribui de maneira imprescindível para o autoconhecimento e para a criação de um mundo melhor. O ego existe apenas no ser humano, e seu crescimento acompanha o da criança. Os pais, as escolas, as universidades, todos ajudam a aumentar o ego pelo motivo de que por séculos foi preciso que o homem lutasse para sobreviver. Com o tempo, essa ideia de tornou uma obsessão, um condicionamento enraizado de que apenas os egos mais fortes podem sobreviver na luta pela vida. A vida se transformou em uma batalha pela sobrevivência. Desde muito cedo, somos ensinados a querer ser cada vez maiores, melhores e mais ricos. Os pais têm altas expectativas para o futuro dos filhos e nenhuma delas inclui a simplicidade. Segundo Osho, ninguém almeja a simplicidade, pois ela é a morte do ego. Sendo assim, nunca estamos satisfeitos com o que conquistamos e esse comportamento gera um sentimento constante de infelicidade. O livro do ego ajudará a descobrir o que é o ego e como se despir dele para conhecer a si mesmo.

Ao todo, são 15 capítulos onde o autor vai dando pinceladas sobre um assunto em específico e ainda tem a parte pré-textual, prefácio e depois as informações adicionais, colofão e saiba mais.

Sendo assim, inicia falando sobre o ego e depois passa para os ideais, sucesso, mente, identificação, poder, política, violência, terapia, meditação, amor, ausência de ego, iluminação, simplicidade e liberdade.

Os capítulos possuem um padrão, onde existe o nome do tema, uma pequena frase sobre o tópico e depois Osho vem discorrendo e desmembrando sobre o assunto como um todo, onde dá seu parecer, interliga com outros estudiosos sobre o tema como Freud e Jung e como o tema é visto em diversas partes do mundo e culturas. Bem interessante, né não!? Além disso e partindo para um viés mais espiritual, também relembra a Yoga e Buda.

A parte que mais gostei e me chamou a minha atenção foi sobre a terapia, tanto a tradicional quanto as pequenas terapias cotidianas e que igualmente ajudam o indivíduo no seu crescimento. Um ponto comentado por Osho é aquele onde a pessoa consegue dar conselhos e ajudar o próximo, porém, o mesmo não se encaixa consigo mesmo. Aquele bom e velho ditado: Faça o que eu digo, mas não faça o que faço. Um bom exemplo colocado no livro é quando alguém morre e vamos consolar o ente querido enlutado e não conseguimos nos auto-consolar quando acontece o mesmo com um parente nosso.

Outra parte que também gostei bastante é quando a ausência do ego e o quanto a meditação e o autoconhecimento são importantes nesta jornada. Inclusive, Osho lembra sobre não abandoná-lo totalmente, mais sim equilibrá-lo, ou seja, ele sempre estará lá, só que misturado a outras questões internas. E aqui, o autor cita o ego em diversas culturas. Um exemplo: “… No Oriente, todas as religiões pregam a ausência do ego….No Ocidente, toda a tradição acidental de religião e psicologia propõe, prega, convence as pessoas a terem egos fortes, porque se não tiverem egos fortes, como podem sobreviver?” Lembrando que a obra foi escrita em 2000 e continua firme e forte na sua atualidade.

O texto é de fácil entendimento e a leitura é fluída e densa ao mesmo tempo, sendo necessárias pausas para reflexões e entendimentos. Em algumas várias partes, a vontade é de se esconder embaixo da mesa e ficar por ali mesmo. Sabe aquele soquinho no estômago com verdades escancaradas? Pois então.

Gostei bastante do meu primeiro livro do autor e arrependida master de não ter me jogado antes. E se você, assim como eu, só fica nas mensagens e textos, se aprofunde um pouco mais no mundo oshístico como estudo e aprendizado. Vale muito a pena.

Ao todo, são 15 capítulos onde o autor vai dando pinceladas sobre um assunto em específico e ainda tem a parte pré-textual, prefácio e depois as informações adicionais, colofão e saiba mais.

Sendo assim, inicia falando sobre o ego e depois passa para os ideais, sucesso, mente, identificação, poder, política, violência, terapia, meditação, amor, ausência de ego, iluminação, simplicidade e liberdade.

Os capítulos possuem um padrão, onde existe o nome do tema, uma pequena frase sobre o tópico e depois Osho vem discorrendo e desmembrando sobre o assunto como um todo, onde dá seu parecer, interliga com outros estudiosos sobre o tema como Freud e Jung e como o tema é visto em diversas partes do mundo e culturas. Bem interessante, né não!? Além disso e partindo para um viés mais espiritual, também relembra a Yoga e Buda.

A parte que mais gostei e me chamou a minha atenção foi sobre a terapia, tanto a tradicional quanto as pequenas terapias cotidianas e que igualmente ajudam o indivíduo no seu crescimento. Um ponto comentado por Osho é aquele onde a pessoa consegue dar conselhos e ajudar o próximo, porém, o mesmo não se encaixa consigo mesmo. Aquele bom e velho ditado: Faça o que eu digo, mas não faça o que faço. Um bom exemplo colocado no livro é quando alguém morre e vamos consolar o ente querido enlutado e não conseguimos nos auto-consolar quando acontece o mesmo com um parente nosso.

Outra parte que também gostei bastante é quando a ausência do ego e o quanto a meditação e o autoconhecimento são importantes nesta jornada. Inclusive, Osho lembra sobre não abandoná-lo totalmente, mais sim equilibrá-lo, ou seja, ele sempre estará lá, só que misturado a outras questões internas. E aqui, o autor cita o ego em diversas culturas. Um exemplo: “… No Oriente, todas as religiões pregam a ausência do ego….No Ocidente, toda a tradição acidental de religião e psicologia propõe, prega, convence as pessoas a terem egos fortes, porque se não tiverem egos fortes, como podem sobreviver?” Lembrando que a obra foi escrita em 2000 e continua firme e forte na sua atualidade.

O texto é de fácil entendimento e a leitura é fluída e densa ao mesmo tempo, sendo necessárias pausas para reflexões e entendimentos. Em algumas várias partes, a vontade é de se esconder embaixo da mesa e ficar por ali mesmo. Sabe aquele soquinho no estômago com verdades escancaradas? Pois então.

Gostei bastante do meu primeiro livro do autor e arrependida master de não ter me jogado antes. E se você, assim como eu, só fica nas mensagens e textos, se aprofunde um pouco mais no mundo oshístico como estudo e aprendizado. Vale muito a pena.

Onde Achar:

Disponível em formato físico e digital:

(Blog ganha comissão por venda)

Qualquer dúvida ou sugestão é só escrever nos comentários ou enviar um e-mail para contato@hidratarvicia.com.br

Beijos! 🙂