08/10/2022

Hidratando a Alma: Filme “Vivendo na Eternidade” – Jay Russell

Por Juliana Morgensten de Souza

Oooooiiieeeee!!!

Partiu hidratar a alma nesse sabadão com o filme espiritualista de hoje: Vivendo na Eternidade, lançado em 2002, com direção de Jay Russell e está disponível na Disney Plus.

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SINOPSE:

Na 2ª década do século XX vive Winnie Foster (Alexis Bledel), uma “ave em uma gaiola de ouro”, pois seus pais são muito ricos mas não a deixam aproveitar a vida. Isto é tudo que uma jovem de 15 anos deseja, mas ela está proibida de se “misturar” com outras pessoas. Esta situação muda bruscamente quando vê Jesse Tuck (Jonathan Jackson) bebendo em uma fonte, que fica no pé de uma árvore num bosque próximo da sua casa. Inicialmente ele tentou intimidá-la, mandando-a ir embora, mas ela se negou, pois o pai dela era o dono do bosque. Surge então Miles (Scott Bairstow), o irmão de Jesse, que queria dar um jeito nela pois Angus Tuck (William Hurt), o pai de Jesse e Miles, tinha dito que não poderiam haver exceções. Entretanto Jesse intervém e Winnie acaba conhecendo a família Tuck, que a recebe gentilmente. Seu medo inicial é substituído por uma sensação de liberdade, que nunca experimentou na vida, e ela e Jesse se sentem cada vez mais atraídos. Quando Winnie pergunta a Jesse sua idade, ele responde que tem 104 anos. Obviamente ela não crê, pois ele aparenta ter 17 anos, mas gradativamente ela fica sabendo que todos os Tuck são incapazes de morrem e o segredo está na água da fonte do bosque. Paralelamente os pais de Winnie acham que foi seqüestrada e organizam uma busca.

A obra possui Winnie Foster como protagonista e se passa no século XX. A moça é de uma família muito rica, onde o pai é “dono” de um bosque próximo e ela vive em uma redoma sem ter contato com muitas pessoas.

Um dia e por conta própria, sai para desbravar o tão comentado bosque e acaba conhecendo Jesse, Miles e outros indivíduos que, segundo os próprios, são imortais por causa da água da fonte presente no local.

A partir de então, o telespectador passa a acompanhar o desenrolar dos acontecimentos tanto dentro do suposto bosque quanto na casa de Winnie, pois a moça sumiu e começam as buscam. Ao mesmo tempo, surge uma grande sintonia e afinidade entre Winnie e Jesse, além da moça aprender sobre a vida como um todo e cultura com os outros integrantes.

O filme como um todo é totalmente aberto, ou seja, não deixa claro em nenhum momento se a história está se passando no presente ou passado. Algumas situações subentende-se que todos desencarnaram e somente o pessoal do bosque e a mãe de Winnie tem consciência do ocorrido. Em outros que é somente Winnie que desencarnou, está totalmente perdida, sem entender os fatos, com Jessie lhe dando todo o suporte e falando nas entrelinhas o que lhe aconteceu e o filme mostrando o antes e depois do seu falecimento. Ou seja: Ela realmente ter fugido, descoberto o bosque, levado um sermão dos pais, depois ter saido novamente e daí sim ter ocorrido algo nunca mostrado.

Além disso, Vivendo na Eternidade também aborda sobre apego, a falta de compreeensão e entendimento espiritual de Jesse que auxilia os outros, mas o mesmo não acontece consigo mesmo, caridade e como tratar espíritos que ainda não compreenderam sua situação, seja ela qual for e tanto encarnados quanto desencarnados.

É boa obra aprendizado com leveza feat. bom um filme para se assistir em um sábado em meio as cobertas e tudo mais. E querendo voltar a ver Gilmore Girls também porque Winnie é feita pela mesma atriz que interpretou a Rory na série.

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Beijos! 🙂