26/03/2023

Hidratando a Alma: Palestra “Por Que Nos Tornamos Trabalhadores Espíritas?” – Sandra Borba

Por Juliana Morgensten de Souza

Ooooooiiiiieeeee!!!

Partiu hidratar a alma nesse domingão com a palestra espírita de hoje: “Por Que Nos Tornamos Trabalhadores Espíritas?” com Sandra Borba. O evento aconteceu no dia 13 de Julho de 2019 no Centro Espírita Garimpeiros da Luz em Natal – RN.

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A palestrante começa falando do movimento espírita paranaense, a família espírita ser uma só, da palestra ser baseada no livro Vinha de Luz de Francisco Cândido Xavier que fala muito sobre o trabalhador espírita e os motivos de se tornar um. Depois responde as perguntas sobre os textos contidos no livro, os motivos de se tornar um trabalhador espírita e não se ficar somente na categoria de frequentador.

Aborda sobre as palavras de Albino Teixeira sobre os dois grupos existentes dentro de uma Casa Espírita: Os frequentadores e os trabalhadores e que este último é parecido com um grupo familiar e nele é possível encontrar afetos e desafetos. Cita do Centro Espírita ser formado por pessoas, de estarmos lá por causa do movimento como um todo e não por causa dos indivíduos, a necessidade de compreensão sobre algo e também fala sobre as pessoas que tem vergonha de dizer trabalharem em Casas Espíritas. Comenta sobre Emmanuel, do espírita saber estar na Terra para se autoiluminar, o culto ao corpo e o que representa para a Doutrina Espírita. Também fala sobre as diferenças entre emprego e trabalho, a importância do trabalho, saber quando a situação é resgate ou quando se está semeando e discorre sobre os espiritistas cristãos.

Sandra conta a história da sua amiga, a restauração de energias, as funções do trabalhador no Centro Espírita, todos os seus temores e receios de críticas e o Espiritismo não é para quem quer e sim para quem aguenta. Por fim, fala sobre indivíduos terem o dom, porém, não terem o desejo e vice-versa, o Centro Espírita ser rodeado de voluntários, a caridade, os convites do Alto para se trabalhar na Casa Espírita e as consequências disso, o movimento espírita, fidelidade ao bem, as “armas espirituais” para ser um trabalhador espírita e cita Bezerra de Menezes.

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Beijos! 🙂