Deixe-Me Ir – Daniela Sacerdoti

Deixe-Me Ir / Daniela Sacerdoti / 263 Páginas / Editora Universo dos Livros / ☆☆☆☆☆

Skoob – Goodreads

Oooiieeee!!!

E daí eu peguei para ler Deixe-Me Ir da autora Daniela Sacerdoti e o mesmo é um spin off de uma série escrita pela autora.

Apesar disso, é possível ler somente Deixe-Me Ir por focar mais na protagonista e seus dons mediúnicos.

Mas partiu conferir todos os detalhes na resenha abaixo.

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RESUMO:

Em Deixe-me ir, seu segundo romance, a autora conta a história de Inary Monteith, uma editora que vive em Londres. Quando a irmã caçula encontra-se entre a vida e a morte, as coisas se tornam mais difíceis para Inary do que ela poderia imaginar. Após dormir com Alex, seu melhor amigo, ela o deixa de coração partido e viaja às pressas de Londres para a Escócia para cuidar da irmã doente. Em sua cidade natal, Inary tem de lidar com emoções intensas e lembranças dolorosas das quais tenta fugir. Enquanto procura se esquivar dos sentimentos confusos que sente por Alex e redescobre seu passado ao lado da família, ela misteriosamente perde a voz e readquire um sexto sentido da infância: a capacidade de ver espíritos. E quando uma voz do passado fica ecoando em sua mente “Leve-me para casa”, ela percebe que para libertar a si mesma é preciso desvencilhar-se dos fantasmas do passado.

Esta protagonista chama-se Irany, mora em Londres e possui uma irmã doente chamada Emily. Na infância, ela conseguia enxergar seres desencarnados, porém, desde os 12 anos esse dom foi bloqueado e não viu mais nada.

Depois de dormir com seu melhor amigo chamado Alex, recebe a informação que sua irmã piorou e ela terá que ir a Escócia.

A partir de então, acompanhamos o seu retorno a cidade natal e também a volta dos seus dons mediúnicos tanto como enxergar os mortos quanto como senti-los.

Por causa disso e depois do falecimento da sua irmã, Irany volta as suas raízes de modo hard e decide refazer suas questões da sua infância e quando teve sua última visão antes da sua mediunidade ser totalmente bloqueada.

Sendo assim, volta ao lago onde ocorreu um afogamento e tenta ajudar Mary a se libertar das suas questões pessoais e espirituais. Para a moça, ver e ouvir mortos era um segredo que pouquíssimas pessoas tinham, e na cabeça dela, era uma herança familiar.

Ao mesmo tempo que ajuda outros seres como médium, Irany também tem que se lidar com o seu próprio luto em decorrência da morte da irmã e a perda da voz como uma consequência psicológica do mesmo fato.

Os capítulos são narrados pela própria protagonista e por outros personagens importantes na história, principalmente aqueles mais presentes na vida da moça naquele momento.

Durante a narrativa, Irany descreve as sensações sentidas com a proximidade de um espírito por perto e/ou querendo se comunicar. Ela sente, enxerga, ouve o que está sendo dito, porém, não fala pelos mesmos. Ou seja: Quem quiser entender como funciona a clarividência na prática é uma ótima pedida.

Além disso, Irany vive o que a maioria dos médiuns já passou: Sua descoberta e auto conhecimento com a mediunidade e como lidar com a mesma. Também o bloqueio ocorrido, muito em função do trauma e da falta de preparo naquela época.

O texto é de fácil entendimento e a leitura é mega fluída e envolvente. Não conhecia a autora e fiquei bem curiosa para ler a série inteira, mesmo sabendo ser mais focado na “leitura normal”, digamos assim.

Onde Achar:

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Beijos! 😉