A Pedra de Alimar – Cinthya Amaral Santos

A Pedra de Alimar / Cinthya Amaral Santos / 381 Páginas / Editora The Books / ☆☆☆☆☆

Skoob – Goodreads

Oooiieeee!!!

A autora e parceira daqui e do blog Cinthya Amaral Santos criou a série espiritualista As Sacerdotisas de Atlântida com A Pedra de Alimar e o mais recente chamado Nilo Entristecido. Para iniciar essa jornada, me joguei na primeira obra.

Partiu conferir todos os detalhes na resenha abaixo.

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RESUMO:

Atlântida sucumbe ao caos e é engolida pelas águas do Atlântico. O continente perdido chega ao fim de mais de 3000 anos de história. Um grupo de sacerdotisas sob o comando da mais jovem sacerdotisa a ser ordenada e receber a Pedra de Alimar, Anabath, conseguem fugir em barcos, e seguem para um mundo desconhecido. Após uma viagem de 3 meses, sob tempestades, casamento e reencontros, descobrem uma nova terra, seca, inóspita e ali iniciam a construção de uma nova Atlântida, sob o nome de Egitath. Uma história emocionante, em que a todo momento se descobre a força da amizade, da união e do Amor.

O mesmo é um romance espiritualista antigo e começa contando a história de uma família composta pela protagonista chamada Anabath, suas irmãs Arimar e Liabath e seus pais. Todos viviam em Atlântida, eram bastante sensíveis e, com isso, eram sacerdotes e sacerdotisas do local.

Tudo estava indo bem, até fatos estranhos começarem a acontecer. Com o tempo, se descobre que Atlântida está sucumbindo e irá desaparecer em breve, inclusive levando junto alguns moradores que já cumpriram sua missão terrena.

Com isso, Anabath e suas irmãs tem a tarefa de ir embora, desbravar novos lugares e construir uma nova Atlântida. O trio começa a ser preparado, em especial a protagonista que é a mais preparada e maior sacerdotisa de todas.

Os dias vão passando, os tremores anunciando o fim da cidade vão aumentando e os preparos da partida tanto das meninas quanto de outros envolvidos continuam a todo o vapor.

Chegado o dia, os escolhidos iniciam jornada em um navio e as meninas ainda tendo que lidar com o luto dos desencarnes dos pais. Anabath, por possuir uma maior mediunidade e auxiliada por amigos espirituais, ao longo de todo o percurso, consegue ir indicando os melhores caminhos e a própria Espiritualidade vai fazendo a sua rota. Além disso, a moça também se casa e consegue converter o marido ao sacerdócio também.

Depois de alguns dias, chegam ao local… sem realmente absolutamente nada e tendo que começar tudo do zero. A partir de então, vamos acompanhar a saga das irmãs e dos outros personagens na construção do novo local e misturando junto com as questões espirituais.

Além dos assuntos materiais, outras situações também vão sendo desbravadas como novos medicamentos, surgimentos de doenças misteriosas, aumento da população, o nascimento dos filhos das meninas e a invasão ao local.

Anos depois, de “donas” do lugar passam a ser somente moradoras e começam a ser exploradas mediunicamente por Farath. Sendo assim, Anabath de somente amor vai acumulando ódio e perdendo seu poder em fazer o bem. Com isso, o leitor passa a acompanhar todos os plot twists que acontecem e a importância do vigília e oração em todos os momentos.

O livro também aborda a vibração energética, o perdão, o quanto o ódio pode prejudicar uma pessoa, o livre arbítrio e a mediunidade e os animais. As partes espirituais vão acontecendo ao longo de toda a narrativa e sempre com os pais das meninas que, mesmo depois de falecidos, fazem de tudo para auxiliar o trio.

A obra é de fácil entendimento e a leitura é mega envolvente e fluída. Além de uma sensibilidade única. Você termina querendo colocar Anabath em um potinho e já querendo se jogar na continuação.

Onde Achar:

Disponível somente em formato digital:

(Blog ganha comissão por venda)

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Beijos! 😉